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Por Extra — Rio de Janeiro

A partir da próxima terça-feira (2), o projeto "Roda-Hans" chegará a cidade de Magé, na Baixada Fluminense, para realização de exames laboratoriais em prol do diagnóstico de hanseníase. Os atendimentos clínicos serão realizados em uma carreta itinerante, que conta com cinco espaços para consultas, e fará a primeira parada nos dias 2 e 3 de julho na Praça 7 de Setembro, em Piabetá.

O veículo segue depois segue para a Praça da Prefeitura, nos dias 4 e 5 de julho, no 1° distrito. O objetivo é identificar precocemente os casos e tratar clinicamente a hanseníase. A iniciativa atenderá o público, de forma gratuita, das 8h às 17h nos pontos em que estiver.

O Roda-Hans é um projeto do Ministério da Saúde, em conjunto com as Secretarias Estaduais de Saúde, as Secretarias Municipais de Saúde e o Conselho Nacional de Secretarias de Saúde (CONASS) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS). De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, em 2022 foram diagnosticados no estado 632 casos novos de hanseníase. Em 2023, o número foi de 609.

A rede municipal de saúde de Magé também oferta diagnóstico e tratamento para a Hanseníase através do Programa Municipal que fica no Centro de Especialidades do 1° distrito, próximo da Praça São Pedro. Para quem apresentar sintomas, é possível buscar avaliação na Unidade de Saúde da Família ou Unidade Básica de Saúde mais próxima, para ser encaminhado ao Programa de Hanseníase. Os tratamentos são ofertados de forma gratuita.

Na cidade, em 2023, foram 15 novos casos diagnosticados e 13 pacientes reacionais. Até o momento, em 2024, 6 casos novos foram diagnosticados e 13 pacientes reacionais.

Colônia em Itaboraí

Há cerca de 50 minutos de Magé, a cidade de Itaboraí é sede do antigo hospital colônia Tavares de Macedo — hoje hospital-geral — para o tratamento da doença. Esse modelo, nos tempos atuais, é visto como ultrapassado, já que desde a década de 1980, o combate a hanseníase passou a ser realizado em casa e sem internações compulsórias, tornando as instalações inoperantes.

Com isso, a antiga colônia do Tavares de Macedo se tornou um bairro da região, com casas em formato de vilas e pavilhões habitados por antigos pacientes, no entanto, é visto como abandonado pela falta de estrutura.

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