Guia BBB

O "Big Brother Brasil" sempre teve uma surpresa a cada nova temporada. Ex-BBBs, famosos no grupo camarote, casa de vidro, prova bate e volta... Veja abaixo uma lista, edição a edição, e relembre o surgimento das novidades pensadas pela direção do programa.

'BBB 1'

A primeira edição do programa estreou em 29 de janeiro de 2002, com Pedro Bial e Marisa Orth como apresentadores (após algumas gafes, ela deixou o posto). Os prêmios eram R$ 500 para o campeão, R$ 30 mil para o vice e R$ 20 mil para o terceiro lugar.

Foi nesse primeiro ano que o termo "paredão" surgiu: quem batizou foi Adriano. Até então, o programa chamava de "berlinda" a dinâmica em que duas pessoas (o paredão era duplo somente) disputavam a preferência do público para saber qual delas seria eliminada. Então, o estrategista Adriano, considerado o primeiro "vilão" do reality, usou o termo "paredão", em referência ao local em que inimigos são fuzilados.

Também foi no "BBB 1" que rolou a primeira prova da comida. A dinâmica aconteceu junto com a primeira prova de resistência: os 12 participantes cataram sacolas com alimentos pelo jardim e se trancaram no carro; inicialmente, Bial e Marisa Orth falaram que eles precisavam ficar lá por 60 segundos para garantirem as comidas; mas, ao fim desse minuto, avisaram que eles não podiam sair, porque estava em jogo o carro. Adriano foi quem venceu a primeira prova de resistência da história do "BBB".

Também foi no "Big Brother Brasil 1" que pela primeira vez participantes saíram da casa: Bambam e Cris foram para o Sambódromo do Rio e desfilaram pela Mocidade no carnaval.

Bambam e Cris, do "BBB 1", no carnaval — Foto: Reprodução
Bambam e Cris, do "BBB 1", no carnaval — Foto: Reprodução

'BBB 2'

Pedro Bial já estreou sozinho no comando do programa, que começou em maio de 2002, cerca de um mês após o fim do primeiro "BBB". Isso mesmo: foram duas edição num mesmo ano! Foi a primeira vez que o programa teve um triângulo amoroso: Manuela viveu um affair com Thyrso, mas, ao mesmo tempo, flertava com Fabrício. Essa relação ganhou uma novela fictícia, que ia ao ar nos programas ao vivo, à noite: "Algemas da paixão".

A novelinha do "BBB 2" "Algemas da paixão" — Foto: Reprodução
A novelinha do "BBB 2" "Algemas da paixão" — Foto: Reprodução

'BBB 3'

Surgiu pela primeira vez a prova do anjo, em que o vencedor da prova impedia que alguém fosse para o paredão dando a ele o colar da imunidade. Esta edição do programa teve seu primeiro desistente: Dilsinho Mad Max. Foi a primeira vez também que rolou uma votação popular antes da estreia para o público escolher 2 participantes: foi assim que Juliana Alves e Paulo Carotini entraram.

Juliana Alves e Paulo foram escolhidos pelo público, através de uma votação popular, para entrar no "BBB 3" — Foto: Rede Globo/Divulgação
Juliana Alves e Paulo foram escolhidos pelo público, através de uma votação popular, para entrar no "BBB 3" — Foto: Rede Globo/Divulgação

'BBB 4'

Na quarta edição, mudou o prêmio de segundo lugar: de R$ 30 mil, aumentou para R$ 50 mil. E foi o primeiro "BBB" vencido por uma mulher, a babá Cida. Essa edição também teve uma votação popular para o público escolher dois participantes: um homem e uma mulher. Zulu e Solange foram os mais votados, e, curiosamente, a concorrente de Sol era Natália Casassola, que depois participou do "BBB 8" e do "BBB 13" e quase entrou no "BBB 10" (participou de uma dinâmica com outros ex-BBBs, mas não entrou). O concorrente de Zulu era o DJ Marcos.

A edição teve também a estreia do quadro "Big Boss, você é quem manda", em que pela primeira vez o público interagia e decidia algumas coisas na dinâmica da casa. Foi a primeira vez que o "BBB" fez um sorteio para definir participantes: "Quero ser um Big Brother Brasil" era o nome da promoção. Era necessário preencher um cupom e enviar para a produção. Duas pessoas seriam sorteadas, e os escolhidos foram Thiago e Cida — ela acabou se tornando a campeã do programa.

Natália e Solange concorreram a uma vaga no "BBB 4" — Foto: Reprodução
Natália e Solange concorreram a uma vaga no "BBB 4" — Foto: Reprodução

Tudo sobre o 'BBB':

'BBB 5'

Mudou o prêmio dado ao campeão: de R$ 500 mil, aumentou para R$ 1 milhão. Foi nesta edição que surgiram as estalecas, o "dinheiro" do "BBB". "É com esse dindim de brincadeira que eles vão comprar coisas de verdade", explicou o apresentador Pedro Bial na época.

'BBB 6'

Aumentou o prêmio do terceiro lugar: de R$ 30 para R$ 50 mil (o primeiro e o segundo seguiram em R$ 1 milhão e R$ 50 mil, respectivamente). Foi nesta edição que o programa recebeu seus primeiros visitantes: os gêmeos Djair e Djairo, que entraram para uma dinâmica que valia o anjo. Os dois tinham que fingir ser uma pessoa só.

Também foi o ano de estreia do Raio X, a ida ao confessionário diária. O "BBB 6" foi o primeiro a ter uma desclassificação: Leandro, analista financeiro, chegou a ser anunciado como participante, mas foi desclassificado depois que a produção descobriu que ele era amigo de funcionários da Globo.

Os gêmeos Djair e Djairo, que estiveram no "BBB 6" — Foto: Rede Globo/Divulgação
Os gêmeos Djair e Djairo, que estiveram no "BBB 6" — Foto: Rede Globo/Divulgação
Inês no confessionário do "BBB 6" para o Raio X — Foto: Reprodução
Inês no confessionário do "BBB 6" para o Raio X — Foto: Reprodução

'BBB 7'

Foi o ano que inaugurou o intercâmbio, em que alguém de um reality do exterior passa uma temporada no "BBB": Pablo Espósito, do "Gran Hermano Argentina", veio para cá.

Também foi neste ano que um participante saiu e voltou, como uma repescagem: Airton e Juliana foram eliminados (após um paredão duplo com outra dupla, Alan Pierre e Flávia), confinados num hotel e enfrentaram uma segunda votação, em que o público escolhia um deles para uma segunda chance: Airton foi o mais votado, e Juliana disse adeus ao programa de vez.

Outra novidade do "BBB 7" foi o poder do veto, que era sorteado entre os confinados: como esquecer Analy falando "eu veto, sim" depois que Íris, anjo da vez, deu a imunidade para Alemão?

'BBB 8'

Aumentaram os prêmios de segundo e terceiro lugares, que passaram a ser de R$ 100 mil e R$ 50 mil, respectivamente. Foi nesta edição que surgiram o big fone, e a primeira pessoa a atender foi Bianca Jahara, e também o castigo do monstro, dado pelo anjo. Foi no "BBB 8" também que o programa teve pela primeira vez um paredão triplo.

Neste ano, as pessoas que se inscreviam, sonhando participar do reality, podiam criar um perfil na comunidade "Perfil BBB On-Line", no site do programa (não era obrigatório nem servia como inscrição; era apenas mais uma novidade). Entre outras coisas, cada perfil tinha a enquete "merece ou não merece?", para medir a expectativa do público.

A participante Bianca atendeu o Big Fone, no "BBB 8" — Foto: Reprodução
A participante Bianca atendeu o Big Fone, no "BBB 8" — Foto: Reprodução
O participante Marcos, do "BBB 8", foi o primeiro a cumprir um castigo do monstro — Foto: Reprodução
O participante Marcos, do "BBB 8", foi o primeiro a cumprir um castigo do monstro — Foto: Reprodução

'BBB 9'

Foi a estreia da casa de vidro, que neste ano apareceu duas vezes: primeiro, num shopping do Rio, em que quatro pessoas disputaram duas vagas (Josiane e Emanuel foram os escolhidos); depois, ela foi montada no jardim da casa, e o público precisava decidir se Maíra Cardi e André Cowboy deveriam ou não entrar no jogo (eles entraram).

Também foi a edição que inaugurou o quarto branco e também a primeira vez em que a casa foi dividida em grupos. E logo na estreia. Aqui, a divisão foi feita com um muro: lado A, na casa principal, mais confortável, e lado B, com instalações mais simples. Foi com essa divisão que surgiu o termo xepa, que desde então passou a ser usado para identificar o grupo com menos estalecas e, por consequência, com menos fartura na alimentação.

Maíra, Daniel, Emanuel e Josiane na primeira Casa de Vidro do "BBB 9" — Foto: Gustavo Azeredo
Maíra, Daniel, Emanuel e Josiane na primeira Casa de Vidro do "BBB 9" — Foto: Gustavo Azeredo
Maíra e André na segunda Casa de Vidro do "BBB 9" — Foto: Rede Globo/Divulgação
Maíra e André na segunda Casa de Vidro do "BBB 9" — Foto: Rede Globo/Divulgação

'BBB 10'

O prêmio principal aumentou de R$ 1 milhão para R$ 1,5 milhão; segundo e terceiro lugar seguiram a R$ 100 mil e R$ 50 mil (esses valores se mantiveram até o "BBB 22"). Foi a primeira vez que ex-BBBs participaram: Marcelo Dourado, do "BBB 4", e Joseane, do "BBB 3". Nesta edição, as noites de segunda-feira passaram a ter dinâmicas que geravam conflitos, em que os confinados precisavam apontar quem era falso, por exemplo. Começava aí o conhecido jogo da discórdia.

Os ex-BBBs Joseane e Dourado no "BBB 10" — Foto: Reprodução
Os ex-BBBs Joseane e Dourado no "BBB 10" — Foto: Reprodução

'BBB 11'

Uma das novidades foi o sabotador: o público escolhia semanalmente alguém para cumprir missões na casa, sem que os outros soubessem. Essa dinâmica, no entanto, durou poucas semanas. E foi a primeira vez que a casa do "BBB" teve dois andares. Nesse ano, o quarto do líder ficava no segundo andar.

No "BBB 11", pela primeira vez a casa teve dois andares — Foto: Reprodução
No "BBB 11", pela primeira vez a casa teve dois andares — Foto: Reprodução

'BBB 12'

Neste ano, os confinados precisaram gerar energia para aquecer a água do banho por meio de uma manivela. Foi a primeira vez que um participante foi desclassificado durante o programa: após entender que Daniel agiu de forma abusiva com Monique, após uma festa, a direção o tirou do jogo.

Daniel e Monique no "BBB 12" — Foto: Reprodução
Daniel e Monique no "BBB 12" — Foto: Reprodução

'BBB 13'

Foi a primeira edição a ter um paredão falso: Anamara saiu, ficou num cômodo à parte e depois voltou ao jogo. Também teve um "participante fake": o argentino Miguel fingiu ser ex-participante do "Big Brother" da Argentina, mas na verdade era um ator.

Anamara no primeiro paredão falso do "BBB", na 13ª edição — Foto: Reprodução
Anamara no primeiro paredão falso do "BBB", na 13ª edição — Foto: Reprodução

'BBB 14'

Uma das principais novidades foi a entrada de Valdirene, personagem de Tatá Werneck em "Amor à vida". Ela ficou na casa por quase 24 horas, após participar de uma casa de vidro fake (que só valeu na trama da novela das nove).

A edição teve o primeiro casal formado por duas mulheres: Clara e Vanessa, que chegaram juntas à final. Neste ano, surgiu o termo "BBB Turbo": em pouco tempo, muitas dinâmicas movimentaram o jogo. Outra novidade foi que pela primeira vez parentes dos participantes conviveram na casa. Mães e tias passaram alguns dias na casa, separados dos parentes por um muro.

Valdirene (Tatá Werneck) no "BBB 14" — Foto: Reprodução
Valdirene (Tatá Werneck) no "BBB 14" — Foto: Reprodução

'BBB 15'

Pela primeira vez, o quarto do líder tinha TVs que mostravam, sem áudio, diferentes ambientes da casa.

Outra novidade foi que o líder passou a poder disputar a prova do líder seguinte, tentando se manter na liderança, e cada vitória na disputa pela liderança garantia um prêmio de R$ 10 mil. Ele podia também vetar uma ou mais pessoas da prova do líder seguinte. O todo-poderoso não tinha, porém, a imunidade garantida.

Passou a caber ainda ao líder nesta edição a divisão da casa entre dois grupos (que nesta edição se chamavam "tá com tudo" e "tá com nada") para a prova da comida. Outra novidade foi o "BBBoráculo", uma "bola de cristal" que ajudava o líder a tomar decisões.

A participante do "BBB 15" Amanda e o "BBBoráculo" — Foto: Reprodução
A participante do "BBB 15" Amanda e o "BBBoráculo" — Foto: Reprodução

'BBB 16'

Foi o último ano de Pedro Bial como apresentador. Neste ano, o sistema de votação foi alterado: os votos dados pela internet (pelo site ou pelo app do "BBB") eram divididos por região: Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste, e cada região valia um ponto. Votos por SMS e telefone eram agrupados e valiam o sexto ponto (votos do exterior eram divididos igualmente pelas regiões do país). Assim, era eliminado quem recebia a maioria dos 6 pontos. Se empatasse, saía o concorrente com mais votos absolutos.

Também foi a primeira vez que alguém foi desclassificado por agressão: Ana Paula Renault foi expulsa após dar tapas no rosto de Renan.

Pedro Bial, Tiago Leifert e Tadeu Schmidt: apresentadores do "Big Brother Brasil" — Foto: Fotos de Rede Globo/Divulgação
Pedro Bial, Tiago Leifert e Tadeu Schmidt: apresentadores do "Big Brother Brasil" — Foto: Fotos de Rede Globo/Divulgação

'BBB 17'

Estreia de Tiago Leifert no comando do programa. Pela primeira vez, o telão da sala mostrava o apresentador de corpo inteiro. A edição fez uma disputa entre irmãos gêmeos no início. Emilly, campeã da edição, disputou com a irmã gêmea, Mayla, uma vaga no programa. Os gêmeos Manoel e Antônio também disputaram uma vaga, e o primeiro foi o escolhido do público. Nessa dinâmica, Mayla e Antônio não continuaram no jogo, mas passaram uma semana na casa.

Os gêmeos Antônio e Manoel, e Mayla e Emilly — Foto: Reprodução
Os gêmeos Antônio e Manoel, e Mayla e Emilly — Foto: Reprodução

'BBB 18'

Nesta edição, Ana Clara e seu pai, Ayrton, representaram a Família Lima, como se fossem apenas um jogador. Ambos chegaram à final. Eles ganharam as vagas após serem os mais votados pelo público numa disputa com Eva, mãe de Ana Clara, e Jorge, primo da ex-sister que hoje é apresentadora.

O "BBB 18" também teve o testamento do eliminado, em que a pessoa que saía escolhia alguém para ficar imune ao veto do líder na disputa pela liderança seguinte; e o jogo de sorte, em que, conforme saíam de uma prova, os participantes sorteavam para si uma consequência (estava no paredão, ganhava uma imunidade...).

Foi esta edição que teve a prova de resistência mais longa até então: 42 horas e 58 minutos, disputada por Ana Clara e Kaysar e que valia uma imunidade na reta final do programa e um carro. A produção interviu, eles precisaram escolher entre si quem ficaria com a imunidade (Ana Clara foi a contemplada), mas os dois ganharam um carro cada um.

Foi a primeira vez que a final do "BBB" foi transmitida ao vivo para o Acre, estado em que nasceu Gleici, que se tornou campeã. Como o estado tem duas horas de diferença em relação ao horário de Brasília, no dia da final o programa começou no Acre logo depois da novela das sete (em Brasília, eram 22h30; no Acre e em parte do Amazonas, eram 20h30).

A acreana Gleici foi a campeã do "BBB 18" — Foto: Reprodução
A acreana Gleici foi a campeã do "BBB 18" — Foto: Reprodução

'BBB 19'

Pela primeira vez os próprios confinados escolheram alguém para ser eliminado. Primeiro, foi formado um paredão entre Alan, Carolina, Tereza e Hariany. Os dois primeiros foram salvos pelo público, e então a casa precisou escolher entre Hariany e Tereza quem deixaria o jogo. Tereza foi a mais votada pelos colegas. Nesta edição, a prova da comida aconteceu uma única vez, a partir de uma dinâmica interativa com o público. Ao longo da edição, tirando essa vez, semanalmente era decidido se todos da casa comiam bem ou comiam mal, sem divisão entre xepa e VIP.

Alan e Paula, segundo e primeiro lugar no "BBB 19" — Foto: Reprodução
Alan e Paula, segundo e primeiro lugar no "BBB 19" — Foto: Reprodução

'BBB 20'

Chamada de "edição histórica", foi a primeira vez da divisão dos grupos camarote, com famosos, e pipoca, com anônimos. Foi durante o "BBB 20" que a pandemia do novo coronavírus chegou ao Brasil. Entre outras mudanças, os shows na casa começaram a acontecer de forma virtual, e as eliminações deixaram de ter plateia.

Também foi o ano em que os confinados passaram a ter acesso a um celular, sem conexão de telefone e internet, para o "Feed BBB". Outras novidades foram a divisão da casa feita pelo líder entre VIP e xepa (e não mais com provas da comida, como aconteceu em outras edições); o queridômetro passando a movimentar o jogo, com a distribuição de emojis de cobra, coração e bomba, entre outros, sendo exibidos no telão da casa para todos verem; e a prova do bate e volta, em que os indicados (exceto a escolha do líder) participavam de uma disputa rápida e podiam se livrar da berlinda.

Outro marco desta edição foi o paredão que alcançou 1.532.944.337 votos, com Felipe Prior (que acabou eliminado), Manu e Mari.

'BBB 21'

Foi a edição de despedida de Tiago Leifert. Pela primeira vez o programa, que teve uma de suas maiores audiências, ficou 100 dias no ar. A edição teve algumas das maiores rejeições em paredões. Karol Conká, por exemplo, saiu num paredão triplo com 99,17% dos votos do público. Por causa da pandemia, atrações musicais das festas aconteceram dentro de uma redoma no jardim, protegendo os confinados com o vidro.

Karol Conká no "BBB 21" — Foto: Reprodução
Karol Conká no "BBB 21" — Foto: Reprodução
Juliette foi a campeã do "BBB 21" — Foto: Reprodução
Juliette foi a campeã do "BBB 21" — Foto: Reprodução

'BBB 22'

Estreia de Tadeu Schmidt como apresentador do programa. Foi a primeira vez que uma final teve apenas homens: Arthur Aguiar, Paulo André e Douglas Silva. Foi a inauguração do botão de desistência, numa caixa na sala, para o participante que quisesse desistir apertar. Tiago Abravanel, integrante do grupo camarote nesta edição, o apertou.

Outra dinâmica inédita reuniu os já eliminados Luciano, Rodrigo, Naiara Azevedo, Bárbara, Bruna Gonçalves, Larissa, Jade Picon e Vinícius no estúdio com Tadeu Schmidt para indicar um participante que seguia no jogo ao paredão. Primeiro, eles definiram um líder entre eles: Rodrigo. Depois, precisaram votar e tirar alguém da dinâmica: Naiara. Depois, os sete que restavam fizeram uma outra votação e colocaram Gustavo, ainda confinado, no paerdão.

Rodrigo Mussi, Naiara Azevedo e Bárbara na dinâmica do "BBB 22" que reuniu participantes já eliminados do programa — Foto: Reprodução
Rodrigo Mussi, Naiara Azevedo e Bárbara na dinâmica do "BBB 22" que reuniu participantes já eliminados do programa — Foto: Reprodução

'BBB 23'

Pela primeira vez, o prêmio do campeão foi aumentando ao longo do jogo graças a uma dinâmica a cada paredão, em que os confinados precisavam chutar quem sairia naquela noite. Cada acerto aumentava o montante, que começou em R$ 1,5 milhão e terminou em R$ 2,88 milhões.

Nesta edição, o programa começou "antes de começar": a casa de vidro foi montada num shopping antes da estreia do "BBB 23" na TV, e lá quatro pessoas disputavam duas vagas. Gabriel Fop e Paula foram os escolhidos do público para entrar na disputa. No dia da estreia, todos os participantes entraram "algemados", divididos em 11 duplas formadas por um camarote + um pipoca (exceto os até então anônimos Gabriel e Paula, que entraram juntos).

O "BBB 23" inaugurou o poder curinga, que o participante poderia comprar semanalmente com suas estalecas dando lances num leilão entre os confinados. Também foi o ano em que a direção passou a incentivar a coleta seletiva, recompensando os participantes se fizessem a distribuição correta do lixo da casa.

A temporada teve ainda o recado do eliminado, com um vídeo gravado por quem saía para ser exibido aos remanescentes, e a Casa do Reencontro, em que eliminados participaram de uma repescagem (Fred Nicácio e Larissa ganharam uma segunda chance nessa votação e voltaram para o jogo).

Amanda é campeã do 'BBB 23' — Foto: Reprodução
Amanda é campeã do 'BBB 23' — Foto: Reprodução

'BBB 24'

Com 26 confinados, o "Big Brother Brasil 24" bateu recorde no número de brothers e sisters na disputa pelo prêmio. Além disso, o reality prometeu o maior prêmio da história, que pode chegar a R$ 3 milhões por meio de uma dinâmica em que o eliminado da vez, no palco com o apresentador Tadeu Schmidt, gira uma roleta com valores, o que vai aumentando o montante.

O programa também estreou um novo esquema de votação, em que, além dos tradicionais votos que movem os mutirões e batem recordes durante os paredões, começou também a ser utilizado o voto único, por CPF. Cada modelo de voto tem o peso de 50%, e o resultado final é a média ponderada dos dois formatos.

Na 24ª edição, o anjo passou a ser autoimune e ele também imuniza outra pessoa. Outra novidade do reality em 2024 foi o líder apontar o nome de três alvos antes de fazer a indicação. Além disso, o mandachuva passou a receber um emoji que classificava sua liderança, escolhido numa enquete pelo público, que o avaliava no site oficial do "BBB": alerta, difícil, escondida, ninja, ousada...

O poder curinga também ganhou um complemento. Antes de poderem participar do leilão do poder da semana, os confinados passaram a participar da nova dinâmica perde e ganha, em que fazem um rápido jogo de sorte que adiciona ou diminui estalecas ao montante que eles já têm.

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