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Yuri Lima não pode ver a filha nascer? Especialista explica o que vai acontecer

Yuri Lima não pode visitar a pequena Nala durante a gestação de Iza? Psicóloga e advogado detalham questões legais e saudáveis

Redação Contigo! Publicado em 11/07/2024, às 14h53

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Yuri Lima não pode ver a filha nascer? Especialista explica o que vai acontecer - Reprodução/Instagram
Yuri Lima não pode ver a filha nascer? Especialista explica o que vai acontecer - Reprodução/Instagram

O Brasil inteiro está falando da polêmica separação de IzaYuri Lima, que estão na expectativa da primeira filha, a pequena Nala. A cantora anunciou na noite desta quarta-feira (10) que foi traída pelo jogador de futebol e pediu para que o público a respeite em um momento tão delicado como a gestação. Mas e agora? O jogador vai poder visitar a filha na barriga?

O advogado Júlio Caires e a psicóloga Marcelle Alfinito explicaram quais serão os possíveis próximos passos da situação. De antemão, a especialista em saúde mental disse que a traição pode implicar diversas consequências para o emocional da artista.

“Falar de traição é falar sobre quebra de confiança. Algo que estava estabelecido entre as partes e que foi rompido. Podendo causar consequências psicológicas profundas e variadas, afetando não apenas a pessoa traída quanto a pessoa que a traiu”, disse ela.

Essas questões emocionais podem afetar diretamente o processo da gestação: “A pessoa traída pode repensar seu valor e atratividade, o que em alguns casos se intensifica quando outros fatores estão envolvidos como no caso da gestação. Sentimentos de tristeza profunda, desesperança e ansiedade são comuns, assim como raiva em relação ao outro e da própria situação. Futuras relações podem ser afetadas pela dificuldade em confiar nos outros novamente gerando inclusive sintomas físicos através do estresse alterando o sono, mudanças no apetite e outros”, explicou a psicóloga.

Yuri vai ver a filha?

Segundo o advogado, é melhor que as visitas do pai sejam breves: “Em uma disputa legal, seria necessário um ato judicial para garantir a convivência com a filha. Nesse contexto, respeitando os horários da criança, a convivência seria breve, de algumas horas na presença da mãe, a menos que seja acordado de outra forma. Normalmente, para crianças muito pequenas, as visitas ocorrem duas a três vezes por semana, por uma a duas horas, sendo que para recém-nascidos, o tempo máximo costuma ser de uma hora”.

Por enquanto, não há medidas a serem tomadas pois Nala ainda está na barriga. Porém, após o nascimento, é seu direito conviver com ambos os pais a não ser que haja algum tipo de impedimento que coloque a vida da bebê em risco. “Exceto solicitar os alimentos gravídicos, que são uma pensão alimentícia para cobrir os custos da gravidez durante esse período”, disse ele sobre a gestação.

Yuri também pode requisitar judicialmente o direito de acompanhar o parto: “No entanto, essa questão será analisada sob a ótica do interesse da criança, visando o que for mais benéfico para ela. Em casos onde o relacionamento entre os pais terminou durante a gravidez e há um alto nível de conflito, a presença do pai no momento do nascimento pode ter um impacto negativo".