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Gambiarra na educação

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  1. RILER BARBOSA SCARPATI

    Um dos mais cá nalhas editoriais que já li

  2. Marcelo Magalhães

    Editorial patrocinado pelos empresários e pelo BID, que é presidido pelo ex chefe do banco Itaú. Também poderia ser trocado por uma nota de três reais. Obviamente é apenas um trabalho lobista para acabar com o estatutário para que nenhum professor ensine ao aluno a ser reflexivo e crítico. Na saúde o movimento é exatamente o mesmo e hoje os médicos são meros pedidores de exames e prescritores de remédio. Assim, forma-se um país de miseráveis.

    1. Jose Alberto da Silva ALBERTO DA SILVA

      Excelente comentário. Tem propriedade no que escreve.

  3. Marcelo Magalhães

    Editorial patrocinado pelos empresários e pelo BID, que é presidido pelo ex chefe do banco Itaú. Também poderia ser trocado por uma nota de três reais. Obviamente é apenas um trabalho lobista para acabar com o estatutário para que nenhum professor ensine ao aluno a ser reflexivo e crítico. Na saúde o movimento é exatamente o mesmo e hoje os médicos são meros pedidores de exames e prescritores de remédio. Assim, forma-se um país de idiotas.

  4. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Duas gerações de escola tempo integral (para todos) mudaria a cara do Brasil. Fala-se muito nisso em época de eleição e depois o assunto é ignorado. A única forma de acabar a pobreza é com educação e a escola tempo integral cria cidadania. Alguns dizem que é caro. Caro é não fazer. Colocar o pobre na economia é garantir um bom futuro para o Brasil.

    1. Jose Alberto da Silva ALBERTO DA SILVA

      Caro leitor a Escola de Tempo Integral é um verdadeiro engodo. Falo com propriedade. Sou professor, leciono a 32 anos sendo 29 na Escola Pública. Realmente a alternativa, a única saída é o investimento na Educação de qualidade. Mas a política pública da Escola de Tempo Integral é um verdadeiro depósito de crianças e jovens. Muitos pais acham excelente a ideia. Ao menos estão na escola, tem comida, estão "seguros", quanto ao aprender é a incógnita.

  5. João Perles

    Trata-se de cinismo: "economiza-se" em relação à contratação de docentes, mas aumentam exponencialmente os gastos com comissionados e outras "cositas más". Tome-se como exemplo os gastos do governo de São Paulo com plataformas digitais e outros dispositivos ineficientes vendidos por empresas ligadas ao próprio secretário estadual de Educação.

  6. sérgio dourado

    Questão é dizem economizar na Saúde e na Educação com temporários, enquanto aumentam penduricalhos pra Judiciário, MP e etc. Por que os gastos, apesar dessas contratações, não diminuíram!?

  7. José Cardoso

    É um efeito colateral inevitável da previdência dos funcionários públicos. Contratando temporários celetistas, os estados e municípios não precisam arcar com as futuras aposentadorias, que ficam a cargo do INSS federal.

    1. Jose Alberto da Silva ALBERTO DA SILVA

      Fato inquestionável. É a precarização do trabalho.

  8. Dorgival Pedroso

    Tribunal de Contas, Ministério Público fiquem de olho. Vamos agir!!!

  9. Rafael Theodoro Silva

    Bem desta vez não teve especialista, é um problema tão óbvio, a FSP deveria perguntar ao governador sobre este descaso, tal reportagem é constante, mas solução do problema é uma "barrigada" do tipo "vamos ver". Paguem um salário digno ao docente sem politicagem , selecionem por concursos de forma séria, façam com que a categoria restitua o orgulho do passado, "dar" aula é muito legal, no bom sentido eu me diverti por uma vida ensinando.

    1. Jose Alberto da Silva ALBERTO DA SILVA

      Excelente comentário. No último concurso para professores no Estado de São Paulo foi uma verdadeira desorganização o que colocou em xeque a seriedade e legitimidade do concurso. Milhares de candidatos entraram com recurso, mandatos de segurança... Para ter uma ideia a Prova de História teve 7 questões anuladas. Só isso num país sério invalidaria o concurso.

  10. Amarildo Caetano

    Pergunta que não quer calar : o que a estabilidade no emprego dos professores tem a ver com o trabalho temporário? A Falha e seu neoliberalismo que é um fracas so .

  11. ALEXANDRE MENDES DE ALMEIDA

    O piano da fsp toca apenas uma (ou duas) nota: problema com servidor e reforma administrativa. O que a notícia reporta é um descaso dos administradores públicos com a educação, com gambiarra para diminuir o gasto com a área mais importante para mudar o país. Os argumentos daquele que controlam a fsp não se sustentam, façam uma matéria mais aprofundada e mostrem efetivamente os problemas.

  12. Jose Alberto da Silva ALBERTO DA SILVA

    A reportagem usa o termo "possivelmente", quando na verdade é intencionalmente e com um único objetivo, desmantelar, precarizar ainda mais a educação pública. Um exemplo ocular é no Estado de São Paulo onde os professores são majoritariamente contratados. Essa política pública é um desserviço a educação. Recomendo a Folha fazer uma ampla matéria jornalística imparcial nas Escolas Públicas de São Paulo.

  13. Gustavo Josué Simoni Paes

    E remover a estabilidade vai tornar a carreira mais atrativa? Cada vez mais avançam as indicações políticas nas escolas com o modelo cívico militar e agora a privatização, mas o problema pra FSP é a estabilidade de professor. Lamentável.

  14. Antonio Donizete Fernandes

    De fato, gambiarra e uma prática de improviso e ela so ocorre porque corresponde a um projeto político das elites. Sim, o texto tem endereço: vamos aprimorar a gambiarra - a educação pública de resultados gestada pela iniciativa privada, grande negócio.

  15. Felipe Araújo Braga

    Eu discordo de muitas posições privatizantes da Folha. Entretanto, já fiz um licenciatura e hoje faço um bacharelado mais ligado ao mercado: a gritante diferença é que, embora a sociedade deva sim valorizar mais os professores, as regras do funcionalismo são o que mais atrapalha. Não entra gente nova, não há avaliação. Aquela professora que morreu tinha setenta anos e estava na sala de aula! Há professores que tiram seis meses de licença ao ano! Pelo amor de Deus!

    1. Felipe Araújo Braga

      Amarildo, a maior parte dos trabalhos em nosso país é desgastante e nem por isso as pessoas saem toda hora de licença.

    2. Amarildo Caetano

      Ser professor poucos querem ,se formam e vão atuar em outra área . Criticar é fácil.

    3. Amarildo Caetano

      Tiram licença médica, pois é um trabalho que afeta o psicológico.Pimenta nos olhos dos outros...

    4. Amarildo Caetano

      Muitos se formam e não vão para a sala de aula ,pois é desgastante.Se tiram seis meses de licença médica,a maioria é fruto de problemas psicológicos .

    5. Felipe Araújo Braga

      E a licença médica de seis meses e a licença prêmio de três a cada cinco anos?

    6. Gustavo Josué Simoni Paes

      Não entra gente nova porque a carreira é precária e insalubre. Além disso, os novos concursados não têm mais direitos a essas licenças que falou. Finalmente, o emprego de avaliações e uso obrigatório que plataformas é um fator de adoecimento dos professores, maquiagem de dados e intervenção da Secretaria de Estado da Educação nas escolas.

  16. Domingos Sávio Oliveira

    O texto tem endereço, reforçar o desmonte da carreira dos professores da educação básica. O que o texto não aborda é o fato real, contratação de professor temporário é moeda política dos prefeitos e governadores para burlar o concurso público e colocar cabos eleitorais e aliados no serviço público, imaginem o desastre que seria se não fosse o concurso público e a estabilidade do professor que tanto os editoriais da folha defendem acabar.

    1. Amarildo Caetano

      E aínda da para fazer rachadinha com o salário dos nomeados .Tudo de bom .