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  1. José Leon Crochík

    Sim, são dados científicos importantes, mas, se não tomarmos cuidado, pode-se criar e/ou fortalecer o preconceito contra os filhos das vítimas do estupro que não foram abortados. Esses, como o artigo menciona, talvez não de forma marcante, poderão superar os traumas de serem vítimas da violência e não serem violentos.

  2. Paloma Fonseca

    As evidências confirmam o que eu já sabia há mais tempo, por experiência na pele, por sofrer variados crimes. Detalhe: tem-se falta de amor nas diferentes camadas sociais, desde os miseráveis até o super-ricos. Boa parte de ladrões, estupradores e assassinos nascem de gravidezes indesejáveis.

  3. Francisco j Mineiro Pinho

    Ortodoxalmente existem defesas e/ou opiniões antagônicas dentro da mesma mente. Isso seria déficte cognitivo ou impureza de caráter mesmo? Como pode a pessoa ser armamentistas e contrária ao aborto legal? Como pode o mesmo ser defender o aborto e ser contrário a pena de morte por crimes hediondos, estupro com morte, por exemplo. Como pode o mesmo servo que dissemina, avuluma, prega teses contrárias, praticar estes crimes. Religiosos em pencas, agem assim. Hiprocrisia ou desonestitidade cognitiva

  4. Graça Almeida

    Contracepção é muito melhor que o aborto. As mulheres são donas de seus corpos, conscientes e inteiras fisicamente e emocionalmente que façam o que acharem melhor e arquem com as cicatrizes. Bom seria ler que antes do aborto as jovens mulheres e adolescentes vulneráveis terão acesso irrestrito à saúde e educação básica de qualidade, isso também é prevenção. Informação,cuidados com o corpo e saúde em geral. Abortar para não gerar pobres que podem virar criminosos por falha da sociedade é triste.

  5. Maria Lopes

    Conheço essa pesquisa desde que foi publicada nos Estados Unidos. É importante que se fale desse importante aspecto aqui também. Pessoalmente, sou a calor de que a mulher deve decidir o que quer e pode para sua vidas. Omite-se nas discussões que um grande número dos abortos hoje ilegais são feitos por mulheres casadas. E que nos países que legalizaram, sendo Portugal um bom exemplo, a prática declina após o primeiro impacto, pela educação e disponibilidade de meios ofertados às mulheres.

  6. PAULO CURY

    em Nova York 18 anos depois da legalização caiu a criminalidade, os filhos indesejados, que teriam grande chances de virar um criminoso, não nasceram

  7. Florentino Fernandes Junior

    Afff essas doutoras e suas pesquisas. Começou com mel e finalizou com veneno

    1. Renato Almeida

      Ela apenas trouxe os dados e propôs um debate em cima deles. Isso se chama ciência. Se você é contra isso deveria parar de tomar remédio, usar celular, GPS e poderia voltar a ser caçador coletor como seus antepassados.

    2. Maria Lopes

      Lamentável que um sujeito que se diz médico tenha tal desprezo por pesquisas. Imagino o que seus pacientes, coitados, ingeriram durante a pandemia.