Sig Bergamin: documentário em produção retrata a obra e a genialidade do arquiteto brasileiro

Fascinados pela riqueza desse universo particular, o idealizador Diego Samaha e a diretora de cinema Joana Mariani encabeçam o documentário “S.I.G”, atualmente em gravação. “Ao presenciar o processo criativo do Sig, logo pensei que o mundo também precisava ver aquilo através de um documentário. É mágico, é genial!”, afirma Diego, à frente do filme. De acordo com ele, a vida de Sig é capaz de encantar os mais diversos espectadores de cinema ao retratar o homem que existe por trás do artista reverenciado mundo afora. “Tentar desvendar essa mente imprevisível e inquieta é mais do que um trabalho, é um prazer”, revela a diretora Joana.

Com estreia prevista para 2024, o longa-metragem contará com depoimentos de amigos, clientes e críticos, reafirmando a admiração e pluralidade da obra de Sig Bergamin. “Nosso envolvimento nos projetos documentais leva sempre em consideração a importância cultural, o valor estético e o potencial narrativo. Nesse sentido, é um privilégio contar a história dele, que certamente inspirará muitas pessoas no mundo todo”, relata Felipe Briso, sócio-fundador da bigBonsai, responsável pela produção.

Com 15 anos de carreira e tendo realizado mais de 30 obras, Joana Mariani atua em todos os segmentos de produção audiovisual. Estreou em 2008, à frente da Primo Filmes, com o clássico O Cheiro do Ralo, fazendo assistência de direção e produção. Em 2017, fundou a Mar Filmes para se dedicar à criação e ao desenvolvimento de projetos. Como diretora vem construindo uma carreira sólida, iniciada com dois curtas premiados nacional e internacionalmente (Cotidiano, com Carla Ribas, e Cavalo, com Milhem Cortaz). Também foi diretora assistente do longa-metragem, À Deriva , de Heitor Dhalia, com Vincent Cassel, que competiu no Certain Regard do Festival de Cannes, na edição de 2009. Teve seu documentário Marias distribuído mundialmente pela Netflix. Todas as Canções de Amor foi seu primeiro filme de longa-metragem de ficção, eleito o Melhor Filme na Mostra Internacional de São Paulo, no ano de 2018. Em 2020, seu documentário Me chama Que Eu Vou ganhou o prêmio de melhor montagem no Festival de Gramado. Já em 2022, Joana Mariani dirigiu a série Só Se For Por Amor, para a Netflix, além de, em parceria com Carlos Saldanha, assumir a direção geral da série How to Be a Carioca, para o canal Star Plus.

A bigBonsai atua na intersecção entre cultura, entretenimento e comunicação de marcas. Seus documentários Dominguinhos e O Barato de Iacanga não só passaram pelos mais importantes festivais de documentários do mundo - IDFA, DOK Leipzig, SXSW e É Tudo Verdade - como também foram celebrados na TV a cabo e em plataformas de streaming, como Netflix e Prime Video. A produtora possui três séries no ar: Minha Vida é um Circo, gravada em 8 países (para a HBO), Palavras Permanecem (para o canal Curta!) e Tudo ou Nada: Seleção Brasileira, a primeira série Amazon Originals gravada no país. Para a CNN Brasil produziu o recém-lançado talk show Olhares Brasileiros e assina também a produção de CNN 200+ A evolução do Brasil. Desenvolve uma carteira de projetos sob supervisão criativa do cineasta britânico (e ganhador do Oscar) Kevin Macdonald. Diversificando seu campo de atuação, lançou em agosto de 2022 seu primeiro podcast junto à Globoplay, Leila, um true crime narrado por Leandra Leal.

Idealização: Diego Samaha
Direção: Joana Mariani
Produção: bigBonsai
Direção de fotografia: Anderson Capuano