Barreto Júnior

Excelentes pontos abordados!!! Para a construção da confiança, seja no mercado de energia renovável, seja em quaisquer outros mercados e situações de convivência, o mais importante é atender a variável tempo, com entregáveis e relação de sinceridade absoluta! Adicionalmente, quero destacar a mudança necessária a forma de pensar os modelos de negócios! Vejam, sustentabilidade se faz com parcerias e longevidade nas relações!! Entender que o mercado de energia renovável está crescendo, ficar antenado nas novas tecnologias e demais inovações é muito importante, mas, ficar de olho como detalhes nos modelos de negócios podem tb ser modificados a para maximizar as receitas de longo prazo, podem definir o sucesso ou fracasso de nossos negócios!!!

Todos os pontos abordados são extremamente relevantes, mas especificamente em grandes corporações, cuja governança está estruturada em alto nível, vale ressaltar que bons caminhos podem e devem ser trilhados ao incorporar a ambição em sustentabilidade, dentro do plano estratégico da companhia! Mais q a ambição, a materialidade (dupla) com insumos para a construção colaborativa da estratégia e sua incorporação no documento em mais alto nível de Governança a ser aprovado, ajudam e muito, a permear em toda a organização o senso de prioridade e relevância em projetos de longo prazo!!! Energia renovável, é uma das frentes!!! Todas as empresas podem e devem ir além!!! Sustentabilidade em todos os níveis deve ser parte dos modelos negócios!!!

Ótima matriz para uma primeira avaliação!!! Agregaria ao ponto a peculiaridade dos negócios… Considerando pontos como: paralelismo de atividades (atividades de impactos diferentes mas que são pré requisitos uma à outra) ou ainda situações não engessadas nos quadrantes que podem ser modulados uma vez que existem ações de menor esforço que geram resultados representativos.

Gostei muito das colocações… Planejar antes de assinar qualquer instrumento contratual, definindo os escopo, sem dúvida evita desgastes futuros… Adicionalmente, de forma colaborativa, acredito q ter um instrumento com cláusulas que tragam alguma flexibilidade também deve ajudar a minimizar desgastes… Exemplo: percentual aceitável de elevação no prazo, na precificação, ou mudança de escopo, mas com condições já predefinidas, tb ajudam. Veja, consumir um pouco mais de tempo nessa fase, não tenho dúvida, ajuda a ganhar velocidade e segurança, no desenrolar do plano de execução…

Conhecer outras instituições e estreitar parcerias e trocas de ideias sobre os caminhos trilhados pelos parceiros e o que deu certo e errado com eles pode ajudar a alargar a visão da sua instituição sobre experiências vividas e eventuais atalhos e trilhas de sucesso que podem vir a ser replicáveis!!! Veja, para empresas/processos/projetos diferentes, nem tudo é replicável, mas ouvir outras vivências e estreitar laços para uma construção colaborativa, é sempre uma boa prática!!! Fica a sugestão… Sucesso a todos!!!

A assertividade na construção de uma estratégia corporativa reside na capacidade de orquestrar um conjunto de pessoas, informações, e coleta de percepções na direção de uma construção colaborativa. O “G” da Governança da sigla ASG tem destaque significativo, pois permeia os conceitos de processos, alçadas, estrutura decisória e análise de viabilidade financeira, sempre buscando algo vivo, de revisão periódica (ciclos entre 3, máximo de 5 anos, com indicativo de revisão anual). Além disso, mecanismos como a definição de Missão, Visão e Valores, além das análises SWOT e a definição de um plano de execução retroalimentável, com metas (OKRs/Krs e KPIs) definidas e comunicados com clareza a toda instituição.