Tistu

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Atividades de consultoria em gestão empresarial

Tecemos saberes para uma sociedade em transição

Sobre nós

A Tistu nasce da oportunidade de experimentar os diferentes caminhos para abordar temas socioambientais sob o olhar da Responsabilidade Social Empresarial para um Desenvolvimento Sustentável nas organizações, sempre tendo o Ser Humano como principal vetor para mudanças. Um caminho de muito desenvolvimento, técnico mas, principalmente, individual. Trabalhamos hoje tecendo esses saberes existentes em três linhas de atuação: Conexões, facilitando trabalhos e desenvolvendo relações mais saudáveis de pessoas que atuam juntas; Transição, fazendo consultorias em empresas de forma a atuarem em temas emergentes e aplicando laboratórios educativos nessas temáticas; Travessia, promovendo Jornadas de desenvolvimento Individuais e em Grupo que ampliam e enriquecem o olhar das pessoas sobre si, sobre o mundo e o futuro.

Site
https://www.tistu.net/
Setor
Atividades de consultoria em gestão empresarial
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
São Paulo
Tipo
Empresa privada
Fundada em
2009
Especializações
Desenvolvimento Sustentável, Sustentabilidade, Elaboração de Projetos, RSE, Direitos Humanos, Cadeia de Valor, Políticas Públicas, Facilitação de Grupos, Desenvolvimento Humano, Desenvolvimento Organizacional, Antroposofia, Investimento Social Privado, Mediação de Conflitos, Avaliação de Projetos, Desenvolvimento Comunitário, ODS, Diálogo, Mentoring, Mentoria, Planejamento Estratégico, Teoria da Mudança e IDG

Localidades

Funcionários da Tistu

Atualizações

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    Se você é mulher, você morrerá sem viver a igualdade. Se você pertence a outro gênero e se beneficia de alguma forma, saiba que tem privilégios e ocupa um ranking que não advém de um mérito seu. É só um reflexo de um efeito desigual da sociedade atual. Porém, mesmo todas, todos e todes nós vivendo e convivendo com isso até a morte, a vida vai ficar mais escandalosa nos contextos que a desigualdade está presente e talvez lá no final da sua vida você esteja só, isolado e sem nem saber como se virar na vida.

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    E o caminho se dá a passos lentos. De 2023 para 2024, evoluímos apenas 0,1 ponto na paridade global de gênero. É o que constata o novo relatório do Fórum Econômico Mundial, que avaliou 146 países nos eixos de participação econômica, educação, saúde e empoderamento político. Enquanto países da Europa eliminam 75% de suas desigualdades de gênero, o Oriente Médio e a África continuam no final do ranking . O Brasil também não tem muito o que comemorar. Estamos em 70ª lugar e perdemos 13 posições do ano passado para cá. Quando olhamos a situação no mundo, na América Latina e dentro de casa, entendemos que ainda temos uma tarefa imensa pela frente, especialmente para fortalecer e incluir as mulheres no mercado formal de trabalho e nos espaços de participação política. Também podemos concluir que a igualdade de gênero não tem sido prioridade no Brasil, que teve queda justamente nos índices de paridade econômica e empoderamento político. Se quisermos viver em uma sociedade em que as meninas não sofram, não percam oportunidades, não sejam assediadas, que tenham suas ideias ouvidas e valorizadas, precisamos agir agora. E estamos falando de ação com intenção, recursos e estratégia. De políticas públicas que deem condições para as crianças sonharem e se realizarem em qualquer carreira, crescerem sem medo de sofrer violência, chegar no mercado formal de trabalho com igualdade de oportunidades e ter apoio em todas as tarefas de cuidado que - hoje - assumem praticamente sozinhas. O setor privado também tem suas responsabilidades e deve fomentar programas e condições de carreiras adequadas à realidade de mulheres e mães. E você que está lendo esse post, também tem um importante papel. Participar de organizações e articulações coletivas, votar com consciência, cobrar e exigir mudanças de governantes e dirigentes de empresas. Precisamos que cada setor da sociedade cumpra sua parte, acelere essa mudança e não tolere mais retrocessos. Só assim será possível que as crianças de nossas crianças vivam na prática a igualdade de gênero que, hoje, só conhecemos como uma ideia. Collab com Think Eva

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    Ainda nos espanta encontrarmos quem se surpreende com termos como trabalho forçado ou análogo ao escravo apesar da Lista Suja (Cadastro de Empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à escravidão) existir desde 2003. Quando começamos a trabalhar com as pautas socioambientais (desde 2000) esse era um tema mais circunscrito ao mundo da responsabilidade social empresarial. Era super insipiente os trabalhos de cadeia de valor, com as grandes empresas centrando o grosso de suas ações na inserção de cláusulas nos contratos ou disclamers sobre não tolerar tais ações. Certamente você, eu, seu tio, sua amiga ou pessoa amada já comprou algum produto que se beneficia da escravidão. De roupas à carne. E onde tem situações degradantes de trabalho, certamente será possível encontrar outras mazelas, como desmatamento por exemplo. Parece que os descalabros gostam de andar juntinhos. A maximização do lucro é a típica priorização que abre uma imensa porta para a escravidão moderna adentrar no seu negócio, mesmo que nenhuma presidência de empresa afirme ser essa sua prioridade estratégica. Enquanto áreas de suprimentos tiverem suas performances medidas por % de redução dos valores a serem contratados, estamos andando na contramão de uma autoestrada de alta velocidade. A colisão é certa. Veja um passo a passo de como promover a escravidão no seu negócio: 1.A empresa procura reduzir custos terceirizando atividades de baixo valor ou risco. 2.A empresa seleciona áreas com reduzida governança e monitoramento. 3.Deixe as relações entre fornecedores e empresa se tornarem distantes e fragmentadas. 4.A empresa deve acreditar que não tem responsabilidade. 5.A empresa exerce contínua pressão para redução dos preços e fornecedores, consequentemente, reduzem salários e benefícios. 6.Resultado: alta lucratividade às custas do trabalho escravo moderno. https://lnkd.in/dia5SXNp

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    🔔 Participe da Oficina 𝐀 𝐏𝐞𝐥𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐇𝐚𝐛𝐢𝐭𝐨 da Tistu 🔔 Estamos entusiasmadas em anunciar a oficina que acontecerá nos dias 17 e 18 de agosto de 2024, no bairro do Paraíso, em São Paulo. Esta é uma oportunidade única para profissionais que buscam integrar o bem-estar ao ambiente de trabalho. 🌟 📅 Datas: 17 e 18 de agosto de 2024 📍 Local: Paraíso, São Paulo ⏰ Horário: 9h às 18h Sobre a Oficina: 𝐀 𝐏𝐞𝐥𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐇𝐚𝐛𝐢𝐭𝐨 - 𝐓𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐨 é uma jornada de autoconhecimento e transformação, onde exploraremos a interseção entre biografia, trabalho e identidade. Através de atividades práticas e reflexões guiadas, vamos analisar como nossa trajetória se deu ao longo da vida e estimula a desenvolver estratégias para um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional. Para quem é esta oficina? • Profissionais que têm interesse no autoconhecimento e bem-estar • Lideranças em busca de novas perspectivas sobre ambientes de trabalho •Pessoas desejando aprofundar a compreensão da relação entre corpo e trabalho Benefícios da participação: • Desenvolvimento de uma abordagem holística para o bem-estar no trabalho e como se relaciona com ele. • Ferramentas práticas para melhorar essa investigação. • Espaço para networking e troca de experiências com outras pessoas e profissionais que se permitem fazer os mesmos questionamentos. Como participar: As vagas são limitadas! Para garantir a sua, tire suas dúvidas com Carla Stoicov e Wilson Bispo e envie sua inscrição: https://lnkd.in/dRjqdk3Y Venha descobrir novas formas de habitar o seu corpo e o seu trabalho em um ambiente acolhedor e inspirador! 🌱✨ #Autoconhecimento #BemEstarNoTrabalho #DesenvolvimentoPessoal #Transformação #Networking #Tistu #SãoPaulo Compartilhe esta oportunidade com sua rede e venha se transformar conosco! 🚀

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    Com quais estilos de liderança você se identifica? 1.Liderança coercitiva , que implica exigir cumprimento imediato 2.Liderança autoritária , que consiste em mobilizar as pessoas em direção a uma visão 3.Liderança inovadora , que envolve esperar excelência e autodireção 4.Liderança afiliativa , que se centra na construção de laços emocionais 5.Liderança democrática , que envolve a criação de consenso 6.Liderança coaching , que tem como foco o desenvolvimento de pessoas para o futuro Normalmente as que nos contratam estão entre 4, 5 e 6.

    6 Common Leadership Styles, and When to Use Them

    6 Common Leadership Styles, and When to Use Them

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    Améfrica Latina Foi na abertura do LAB Narrativas Climáticas promovido pelo Instituto Procomum que nos deparamos com esse termo. Como soa pra você? Aos nossos ouvidos, pareceu perfeito! O momento atual que vivemos de Emergência climática fala também sobre viver e morrer. É um viver e morrer literal, mas também dessas antigas certezas e jeitos. Ana Sanches, Instituto Pólis, – que compôs a mesa com Nasreen Al-Amin e Simone Takuã – falou da necessidade de hackear o sistema. Adoramos essa ideia e a adotamos desde 2016, desde que ouvimos na formação do Gaia Education que acrescentava:: temos que tornar o sistema atual obsoleto. Colocar energia pro novo que queremos ver surgir ao ponto do atual soar como antigo, velho, desatualizado. Foi uma pena não conseguirmos estar no dia seguinte, pois essa noite foi um bálsamo pra alma tanto pelo que ouvimos como pelo riqueza das pessoas que transitavam por ali. Aquele território do comum é um espaço aberto muito especial ♥︎

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    Alguns olhares do estudo “Território e Comunidades da Baixada Santista” realizado pelo Instituto Elos e divulgado na newsletter Alma Preta Jornalismo (se ainda não assina, assine agora!). Das 37 lideranças comunitárias mulheres dos municípios de Santos, São Vicente, Guarujá, Cubatão e Peruíbe: • 70% são pretas • 96% dessas lideranças não possuem renda pessoal • 62% atuam há mais de 20 anos • 61% são 50+ • 70% aponta falta de acesso a recursos financeiros para manter as associações comunitárias Nós da Tistu, Carla Stoicov e Wilson Bispo, fixamos residência em Santos e estamos acompanhando um pouco mais de perto as ações de organizações como Instituto Procomum, Juicyhub e o próprio Elos para as lideranças e comunidades locais. Nossa intenção é trazer pra cá a formação do Programa Germinar - Liderança Facilitadora que por meio da fraternidade econômica se abre para uma diversidade de participantes. Estamos esbarrando na dificuldade de achar locais adequados (preço e infraestrutura) para essa formação que atua sem patrocínio, custeada exclusivamente pelas pessoas que participam sem determinar um preço. Mas ainda está nas nossas intenções para 2025. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil Link pra newsletter: https://lnkd.in/dqN-BCME

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    28 jun. Toda existência deve ser celebrada ✨ #DENUNCIE 📞1746 e #PodeContarComigo 🏳️🌈🏳️⚧️ Equipe Técnica: Direção - #candesalles Realização - @circovoador Idealização - @carlostufvesson Roteiro - @laismpimentel e @kessyafern Prod. Executiva - @kessyafern Assist. de Produção I - @vlntmm Assist. de Produção II - @chrystalmoschen Ass. de Políticas Públicas - @flaiabrazil Prod. de Elenco - #candesalles e @andrehawk Prep. de Elenco - @kessyafern Dir. de Fotografia - @andrehawk Gaffer - @rodrigoocampo_ Projeção - @americ.o Captação Áudio - @camibaggio Assists. Set - Antônia Vieira e @felixqueiroz8 Edição - @guilhermemoreiraschumann Arte Lettering - @manabernardes Animação Arte Lettering - @rodmonstro Arte Usada no Filme - @raulmourao Trilha Sonora - @gaxper_ Foto de Divulgação - @rodrigoocampo_, @iamdavicosta, @daniellimaa Ass.. de Imprensa - @bibiteixeira Sec. Executivo - @shilonzygiel Assist. Administrativo - @_raviromero Maquiagem - @claroluiza_ , @edilsonferreiramakeup e @dih_makeup Transporte - Sidney Junior e Nei Araújo Catering - @carlacristina1507, @Cleberlukas7 e @maia_doces Elenco: @alanissguillen @alejandroclaveaux @amangeloprateado @sigaanacarolina @annyfreittass @arlindohartz @assucenaassucena @bebelgilberto @lifebernardorabello @bruno.fagundes @umacaetana @carlostufvesson @carmodellavecchia @cleo @kallebdaniel @djrealce @missbelezauniversal @duduazevedo @dudubertholini @raphaeldumaresq @edneysilvestrereal @erikapalomimo @filipecatto @flaviopacato @gabecraveiro @galbagogoia @gilbertogil @giocondaxyz @hudburk @isisbroken @jaymeneto5 @joanabraga @joao_cortes @joraro_ @laisalui @leomarcal @leticialetrux @lucyalves @luislobianco @malugalli @manabernardes @meunomekraus @marcellarica Marieta Severo @estianomarjorie @maximakeupandhair @nelba @neymatogrosso @1filhodouniverso @pedrobaiaooficial @pfranca @pepeuchagas @pinogomes @rainercadete @rochedseba @rodrigo_pitta @rogerio_s @sergiomattos40 @suzipires @thaylanismorre7 @theocochrane @_tsoares @venusgarland_ @vivibacco @williamdinizs #cedsrio #riosempreconceito #diversidade #lgbti #orgulho #verbalizesuador #todaexistenciamerecesercelebrada

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    Em 2011 elaboramos uma publicação com capítulos bem distintos e desenvolvemos uma ferramenta que consta na terceira, a “Matriz de Medidas Essenciais para a Promoção dos Direitos Humanos na Perspectiva do Trabalho Decente”, uma ferramenta de gestão para que as empresas avaliem suas políticas e práticas e planejem ações para o respeito aos direitos humanos em geral e especificamente em relação a cinco temas. Esta publicação, realizada para o Instituto Ethos com o apoio da Interamerican Scout Foundation, visava contribuir para o debate sobre a relação das empresas com os direitos humanos, mostrando como elas podem enxergá-los em seus negócios e indicando oportunidades para uma atuação preventiva e proativa. A publicação apresentava subsídios para as empresas avançarem no respeito aos direitos humanos, tanto em sua gestão quanto atuando em sua cadeia de valor, e, com a promoção das agendas específicas. Todo o movimento de diretrizes, compromissos e princípios estabelecidos no âmbito da ONU levam tempo até que se torne um enforcement, na forma de lei. Muito felizes de saber que enfim chegou o momento de virar uma política pública.

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    Os Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos da ONU são um marco histórico para a promoção de práticas empresariais responsáveis. Aprovados pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas em junho de 2011, eles se organizam em torno de três pilares fundamentais: Proteger, Respeitar e Reparar. Elaborados com base em normas de direitos humanos preexistentes, esses princípios foram concebidos para melhorar os padrões e práticas em relação aos direitos humanos em operações empresariais. Segundo os Princípios, o dever do Estado de proteger envolve adotar medidas apropriadas para prevenir, investigar e reparar abusos cometidos por empresas, garantindo um ambiente onde os direitos humanos sejam respeitados. As empresas, por sua vez, têm a responsabilidade de respeitar os direitos humanos, evitando causar ou contribuir para impactos negativos, e devem implementar processos de devida diligência para identificar, prevenir, mitigar e, quando necessário, reparar esses impactos. O acesso a mecanismos eficazes de reparação é essencial, permitindo que as vítimas obtenham justiça e compensação adequadas, reforçando a necessidade de recursos judiciais e não judiciais eficientes e acessíveis. Implementar esses princípios ajuda a criar um ambiente de negócios mais justo e sustentável, onde as violações de direitos humanos são ativamente prevenidas e, quando ocorrem, são devidamente tratadas. Empresas que se comprometem com esses princípios não apenas cumprem suas responsabilidades legais e éticas, mas também fortalecem sua reputação e confiança junto a consumidores, investidores e outras partes interessadas. Portanto, adotar os Princípios Orientadores da ONU é um passo vital para qualquer empresa que deseja operar de maneira responsável e sustentável no cenário global contemporâneo. O Brasil está em fase de formulação da Política Nacional de Direitos Humanos e Empresas, liderada pelo Ministério de Direitos Humanos e Cidadania. Para contribuir com esta construção, o InPACTO e TozziniFreire Advogados realizaram um evento autogerido que reuniu especialistas e empresas. Na ocasião, os Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos da ONU foram utilizados como parte da metodologia para apoiar a elaboração de insumos sobre o papel do Estado e das empresas na prevenção, reparação e mitigação das possíveis violações de direitos humanos. #DireitosHumanos #ONU #InPACTO #Empresas

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    Ano passado a Tistu apoiou a construção conjunta dos principais aspectos do planejamento estratégico do MTur em relação às mudanças climáticas. A oficina foi um momento chave e contou com a participação de pessoas do MTur, MMA, EMBRATUR, PNUMA, MA, MDICS, BNDES e BID. O tema é urgente e as estratégias precisam ser interministeriais. Continuamos acompanhando os desdobramentos e avanços. Leia mais sobre em: https://lnkd.in/dcTAuypx Assista ao vídeo divulgado ontem, 05 de junho.

    Ver perfil de Edson Teixeira Viana Barros, CP³P-F, gráfico

    Coordenador de Sustentabilidade e Ações Climáticas no Turismo, no Ministério do Turismo

    O Ministério do Turismo atua, junto ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, na elaboração do Plano Clima Adaptação, para implementação de ações e políticas públicas relativas à Política Nacional sobre Mudança do Clima. O turismo compõe um dos 15 setoriais envolvidos no plano de adaptação nacional, que estabelecerá metas, meios de implementação e os instrumentos de monitoramento, relato e verificação, na realização de ações sinérgicas e efetivas. É por um turismo mais sustentável e resiliente! #planoclima #turismosustentável

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