SUMAÚMA Jornalismo

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Jornalismo do centro do mundo

Sobre nós

SUMAÚMA é uma plataforma de jornalismo trilíngue feita a partir do centro do mundo, que conta histórias dos que moram aqui, na Amazônia, e de outras partes do planeta, a partir da floresta e da perspectiva de seus vários povos, assim como da melhor ciência do clima e da Terra.

Site
https://sumauma.com
Setor
Publicação de jornais
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
Altamira, Pará
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2022

Localidades

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Atualizações

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    A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) pediu à Procuradoria Federal Especializada da própria Funai, ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal que avaliem a abertura de investigações e a possibilidade de ajuizamento de ações para a anulação de todos os contratos de comercialização de créditos de carbono com comunidades Indígenas da Amazônia que tenham a participação de empresas pertencentes ou sob o comando do empresário estadunidense Michael Greene. Reportagem publicada no final de junho por SUMAÚMA revelou questionamentos feitos por Indígenas e pelo Ministério Público Federal a projetos de carbono elaborados por companhias ligadas a Greene com associações Indígenas brasileiras. A Funai também solicita que as autoridades federais avaliem medidas para que o estadunidense e seus funcionários sejam proibidos de entrar em Terras Indígenas “para toda e qualquer finalidade”. Entenda em sumauma.com como as empresas ligadas ao empresário teriam feito acordos “excessivamente desvantajosos” para as comunidades amazônicas no mercado de carbono, segundo a Funai. Apesar da avaliação do órgão indigenista, as associações Indígenas que participaram dos acordos com Greene defendem os projetos e afirmam ter autonomia para implementá-los. Esta reportagem faz parte do projeto Carbono Turvo, uma aliança que investiga o funcionamento do mercado de carbono na América Latina e inclui SUMAÚMA, Agência Pública, InfoAmazonia , Mongabay Brasil, no Brasil; Rutas del Conflicto e Mutante, na Colômbia; La Barra Espaciadora , no Equador; Prensa Comunitaria , na Guatemala; Contracorriente, em Honduras; El Surtidor , no Paraguai; La Mula, no Peru; e Mongabay Latam . O projeto é liderado pelo Centro Latino-Americano de Investigação Jornalística, Clip, na sigla em espanhol. Fotos: Lela Beltrão/SUMAÚMA, reprodução LinkedIn Reportagem: Claudia Antunes e Rafael Moro Martins https://lnkd.in/dWMFfYqD

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    “POROROCA afroindígena”, encontro das águas em forma de narrativas visuais que emergem dos imaginários e subjetividades de populações negras e Indígenas da Amazônia brasileira e equatoriana. Refletindo, com uma linguagem experimental e poética, sobre o papel dos afetos e da cosmovisão desses povos na maneira como compreendem e se relacionam com os Rios que os cercam. O ensaio que inaugura o projeto conta uma história de amor. Conambo (Equador) e Xingu (Brasil) é um desenlace do encontro de coletivos de narradores visuais, E·CO/23, realizado pela Fundação Vist Projects, na Bolívia, entre outubro e novembro de 2023. Soll, artista visual e jornalista de SUMAÚMA formado pelo Micélio – Programa de Coformação de Jornalistas-Floresta, e Sani Montahuano, cineasta e cofundadora do Tawna Cine, se conhecem e se apaixonam nesse encontro, em La Paz, e buscam na criação artística um meio de continuarem conectados, cada um em seu território, à espera de um reencontro. Quase um ano depois, em uma nova iniciativa da fundação, um sonho em comum entre a organização de Vist Project e os dois artistas, a “POROROCA afroindígena” se faz possível. O Encontro Internacional de Comunicadores da Amazônia, realizado entre os dias 15 e 20 de julho deste ano, em Leticia e Puerto Nariño, na Amazônia colombiana, promoveu a reunião entre comunicadores locais e de outros afluentes do Amazonas com o objetivo de apoiar a consolidação de redes internacionais de comunicadores e criadores. “A Amazônia é aqui” é um programa especial da Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (Aecid), com a Coordenação Latino-Americana de Cinema e Comunicação dos Povos Indígenas (Clacpi) e com a Fundação Vist, que viaja pelas principais cidades banhadas pelo Rio Amazonas e seus afluentes em busca de respostas sobre como a forma de ver e estar no mundo pode contribuir para a construção coletiva de estratégias para resistir à crise climática e garantir nosso futuro. Em meio às rodas de palavras e oficinas, em Leticia e no Lago Tarapoto, o “POROROCA afroindígena” pode ser visto neste ensaio. Fotos: Soll/SUMAÚMA, Sani Montahuano/TAWNA e Glenda Yasacama Bom final de semana!

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    A Ribeirinha e escritora Raimunda Gomes da Silva (@raimunda_silva_xingu) convida os moradores de Altamira e região para o lançamento de seu livro “Cartilha de Mezinhagem”, em Altamira, no dia 23 de agosto, uma sexta-feira, das 18h às 21h, no Rio Campus I, da Universidade Federal do Pará, na Rua Cel. José Porfírio, 2515. Anote na agenda! Realização: SUMAÚMA Apoio: Editora N-1, Livraria Xingu, UFPA e Rede Buiúnas

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    Narrativas que negam a crise climática alcançaram um novo patamar com a popularização das redes sociais. Em artigo publicado na revista “Science” em 2018, pesquisadores do Laboratório de Mídia do Massachusetts Institute of Technology (MIT) mostraram que a desinformação on-line tem maior alcance e se espalha mais rápido do que as informações verdadeiras, e um dos motivos é a falta de modelos tradicionais de moderação. Por isso, há anos pesquisadores vêm se dedicando também a desvendar as melhores estratégias para combater essas narrativas. John Cook, pesquisador sênior da Universidade de Melbourne e fundador do site Skeptical Science, defende a ideia de que se as pessoas conhecem as principais estratégias de desinformação, elas podem se tornar imunes a essas “fake news”. A técnica de “vacinar” as pessoas contra essas narrativas foi testada e documentada em um artigo publicado na revista científica “Plos One’. No estudo, os autores mostraram que a inoculação, ou seja, o reconhecimento da estratégia de desinformação, foi capaz de “neutralizar a influência negativa dessa desinformação”. A historiadora da ciência e professora da Universidade de Harvard Naomi Oreskes afirma, entretanto, que essa conscientização não está evoluindo na mesma velocidade que o problema. “Demorou quase meio século para que a indústria do tabaco fosse desmascarada. Mas, quando o assunto é mudanças climáticas, não temos o mesmo tempo”, conclui. Leia a reportagem de Jaqueline Sordi, em sumauma.com e conheça como a tática de desvincular eventos climáticos extremos da ação humana nasce na indústria durante os anos 1970 e se incorpora ao discurso da extrema direita. https://lnkd.in/dsVf5ABc Fotos: Maí Yandara/Mídia Ninja, Giulian Serafim/PMPA, Lela Beltrão/SUMAÚMA, Alberto Araujo/Amazonia Real e Michael Dantas/AFP

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    “Quando eu me deparei com a selva, com a floresta, eu senti que estava nela e ela estava em mim, porque eu aprendi o cheiro, eu aprendi o som. Isso nasceu dos pés, vinha debaixo para cima aquela coisa me dizendo: essa folha é boa para isso porque ela faz isso. Daí, quando foi o ano de 2000, eu renasci depois do problema de saúde que eu tive, o câncer, então aquilo veio fluindo e hoje eu vejo, eu me sinto parte da Amazônia, eu me sinto Amazônia, eu me sinto uma árvore, eu me sinto um pássaro, eu me sinto um bichinho andando na água. Porque eu sinto os bichos como se eu vivesse toda minha vida com eles. A gente está convivendo, a gente está vivenciando a vida um do outro. Eles vivem a vida deles e eu a minha, mas eu vivencio os bichos e eles me vivenciam. Então eu estou vivendo uma nova história, eu estou criando uma asa da imaginação da Amazônia.” É assim que a Ribeirinha e escritora Raimunda Gomes da Silva, nascida no Maranhão, mas arraigada no Pará, na beira do Rio Xingu, fala sobre sua conexão com a floresta. E é esta fusão a origem primeira do livro “Cartilha de Mezinhagem”, que será lançado em Altamira, em 23 de agosto. Uma obra que mistura digressão, autobiografia e “receitas secretas” da Floresta Amazônica. “Mezinhagem é quando você imagina que algo funciona e você faz”, resume a autora, que, logo nas primeiras páginas, ensina a sua receita de “chá do ovo” – que ela consumiu durante a sua doença para repor as energias do corpo. Foto: @lelabeltrao/SUMAÚMA

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    Em sua coluna em SUMAÚMA, o escritor Sidarta Ribeiro traz um assunto importante. Com as novas descobertas sobre os benefícios proporcionados pelos psicodélicos, surge um movimento de tentativa de apropriação dessas substâncias. A validação cient��fica de produtos como cogumelos alucinógenos, “ayahuasca” (bebida preparada com plantas amazônicas) e LSD chamou a atenção da grande indústria farmacêutica, que hoje pesquisa essas substâncias como possíveis substitutas para antidepressivos convencionais, que têm baixa eficácia e estão associados a efeitos colaterais adversos. As iniciativas de apropriação são múltiplas. Enquanto alguns pesquisadores corporativos buscam sintetizar moléculas semelhantes aos psicodélicos, capazes de induzir neuroplasticidade sem produzir nenhuma mudança de estado mental, outros pesquisadores e empresários tentam – pasmem – patentear a própria “ayahuasca”. Leia a coluna completa em sumauma.com https://lnkd.in/d9YN82qi

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    Aproveite o seu domingo para mergulhar nesta história fantástica sobre a “Amazônia dos Fungos”, escrita por Eliane Brum, com Noemia Kazue Ishikawa e Francisco Marques Bezerra, para o projeto Colapso, da Dromómanos, uma produtora de jornalismo independente sediada no México. https://lnkd.in/dXmqUjAu Apoie o jornalismo de SUMAÚMA. Sumaúme-se, amazonize-se com a gente. Fotos: Cristiano Braga/SUMAÚMA e Alessandro Falco/SUMAÚMA

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