Mazô Maná

A Mazô Maná irá participar do Bioeconomy Amazon Summit (BAS) 2024, realizado em Belém (PA) entre 31 de julho e 1º de agosto. Este evento, lançado pelo Pacto Global da ONU no Brasil e pela gestora de venture capital KPTL, é essencial para discutir o papel da inovação e do empreendedorismo na Amazônia, especialmente diante das mudanças climáticas globais. No BAS, apresentaremos nosso compromisso com um modelo de negócios que integra nutrição funcional e sociobioeconomia, promovendo a conservação ambiental e o desenvolvimento socioeconômico das comunidades locais. Nosso trabalho não só fortalece as economias locais, mas também preserva a sociobiodiversidade amazônica. Este evento é uma oportunidade para conhecer o Supershake da Floresta Amazônica, que é desenvolvido em parceria direta com comunidades tradicionais, garantindo um impacto positivo tanto no corpo quanto na floresta. Além disso, nossa participação no evento reafirmou nosso alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Contribuímos diretamente para esses objetivos globais, incluindo a promoção da saúde e bem-estar e ação climática. A Rede Brasil do Pacto Global é a segunda maior do mundo, com mais de 21 mil membros, reforçando nosso compromisso com a sustentabilidade e a inovação. No total, são mais de 18 mil empresas pelo mundo e mais de 3 mil ONGs distribuídas por 164 países. Saiba mais em: https://lnkd.in/deRDiMrh

Quando você opta por produtos sustentáveis da Amazônia, está fazendo mais do que uma simples compra. Você está investindo na preservação da floresta, no apoio às comunidades locais e na promoção de práticas que respeitam a natureza. Cada escolha conta! Escolha negócios que valorizam a biodiversidade e garantem um futuro mais verde para todos nós. 🌱💚 Confira as marcas da Amazônia que fazem parte do projeto Amazônia em Casa, Floresta em Pé e onde comprar, através do nosso site https://lnkd.in/dCQ5vvJM. Alguns dos produtos também estão disponíveis no Mercado Livre. Video com a Sabrina Aimee, MKT da Mazô Maná.

Praticar negócios éticos na Amazônia é mais do que uma opção, é necessário porque é uma das soluções frente às mudanças climáticas. Quem fala disso muito bem é o Marcelo Salazar, co-ceo da Mazô Maná, assista ao depoimento dele. #OrigensBrasil #Amazônia #Naturaltech #tbt

Na última semana, dois veículos conhecidos pela cobertura de temas relacionados à #saúde, #bem-estar e #estilo de vida destacaram a chegada do Supershake da Floresta Amazônica, primeiro produto da Mazô Maná no mercado. Os portais das revistas Cláudia e Boa Forma, ambas do Grupo Abril, apresentaram os benefícios de uma dieta composta pelos superalimentos amazônicos e apresentaram o shake como uma alternativa 100% plant-based para quem deseja incluir suplementações nutritivas na rotina de uma forma prática e conservando a #Floresta. É muito bom ver importantes veículos de comunicação divulgando o quanto é possível alimentar o mundo com a diversidade e a sabedoria da #Amazônia. Veja nos comentários os links para as duas reportagens.

Agora o Supershake da Floresta Amazônica está disponível também em varejos físicos. Entre as lojas em que é possível encontrar o primeiro produto da Mazô Maná, estão as unidades do Grupo Carrefour Brasil que contam com gôndolas exclusivas para produtos produzidos com ingredientes de povos tradicionais da Amazônia. A iniciativa faz parte do projeto Floresta Faz Bem, criado pela rede de supermercados para reconhecer a importância vital das florestas e apoiar as sistemas produtivos locais, gerando valor para a Amazônia, para as comunidades, sua cultura e seus territórios.

Construir um modelo de #desenvolvimento econômico que esteja conectado à conservação da natureza é urgente. O futuro do planeta seguirá sendo constantemente desafiado caso não se torne prioridade de iniciativas públicas, privadas e particulares levar em conta em suas decisões os #impactos que elas causam sobre a #Floresta e a cultura dos povos que nela habitam. Na Mazô Maná, pensamos em um modelo que permita nutrir o mundo com a sabedoria e a diversidade da #Amazônia desde o nosso primeiro dia. Buscar formas de lidar com os desafios da #sociobioeconomia é parte da nossa cultura e, por isso, lutamos para fortalecer um trabalho em rede com quem compartilha das mesmas prioridades. Veja o documento deste post para conhecer um pouco mais sobre o papel que buscamos desempenhar no desafio de manter a Floresta Amazônica em pé (e valorizada). #Sustentabilidade #ESG #FlorestaAmazônica #AmazonRainforest

O Supershake da Floresta Amazônica, primeiro produto da Mazô Maná, possui uma lista de ingredientes tão ampla quanto nutritiva. Ele atende a diversas demandas do mercado, com uma fórmula 100% #plant-based e #natural, sem o uso de qualquer aditivo químico em nenhuma etapa do processo de produção. Isso permite a combinação de uma tabela nutricional equilibrada - sendo opção a diversas alternativas ultraprocessadas, que unem a desvalorização das culturas alimentares e a presença de insumos químicos que podem causar efeitos colaterais à saúde   - com um sabor único, construído a partir de 14 ingredientes amazônicos. Além de produtos bastante conhecidos em todo o país (e no mundo), como o açaí, a castanha-do-pará e o cacau, o Supershake é o primeiro contato de muitos consumidores com #superalimentos naturais da #FlorestaAmazônica, que ajudam a nutrir povos tradicionais há milênios. É o caso do camu camu (um fruto avermelhado com maior concentração de vitamina C do que a acerola), o cumaru (popularmente chamada de “baunilha amazônica”, por conta de seu aroma) e o murici (que além ter elevadas quantidades de compostos fenólicos destacados, é responsável por um sabor marcante). Cada alimento presente na fórmula foi escolhido com cuidado para que o resultado final respondesse às necessidades do público consumidor que busca uma alimentação saudável e cuidado integral com a #saúde, mantivesse um sabor agradável e ainda representasse a abundância vegetal da #Amazônia, simbolizando nosso propósito de nutrir o mundo com a sabedoria e a diversidade da Floresta. (Na imagem, um cesto de cacaus, na feira em Altamira-PA. Foto: Isa Brant/Mazô Maná)

Quem acompanha as redes da Mazô Maná já deve ter entendido que o nosso produto foi criado pensando em nutrir o mundo com a diversidade e a sabedoria da #Amazônia. Mas você sabia que a Mazô também tem uma vertical de serviços? É porque acreditamos que essa diversidade e sabedoria são muito amplas e precisam ganhar ainda mais espaço, demandando um modelo de negócios que abrace e se inspire nas complexidades da Floresta. E neste cenários, desde a nossa fundação, temos estudado os mercados de Pagamento por Serviços Socioambientais (#PSSA), #Carbonos, créditos de biodiversidade e pagamento por dado (payment for data), buscando as alternativas que tragam resultados positivos para a #Floresta e para o planeta, afastando completamente a lógica do #greenwashing e outras práticas negativas. Da imersão nesse mercado, surge a nossa vertical de serviços, que presta consultoria para organizações (empresas, ONGs, fundações) que atuam nos mesmos territórios e comunidades em que a Mazô desenvolve seus ingredientes. Nessa área de negócio, a Mazô busca atuar em iniciativas que envolvam tanto a identificação das melhores regiões e comunidades para o perfil de projeto desenvolvido pelas empresas, como no relacionamento com essas comunidades e no desenho de projetos que resultem em conservação da área e promoção do bem-viver para as comunidades locais. Já temos algumas dessas iniciativas em andamento, com nosso time imerso nos desafios de comunidades para apoiar no desenvolvimento de modelos que façam sentido para elas e as auxiliem na missão de valorizar os povos tradicionais e sua cultura – uma valorização que passa pelo reconhecimento financeiro, mas que vai muito além dele, ao garantir o protagonismo das comunidades em todas as etapas do processo. Em breve esperamos voltar aqui para contar os primeiros resultados das iniciativas que temos tocado na nossa vertical de serviços! (Foto: Floresta vista do alto. Isa Brant/Mazô Maná)

Essa semana uma reportagem do Reset falou sobre o Sinergia Investimentos, criado pela Jornada Amazônia, da Fundação CERTI, que intermediará aportes de até R$1 milhão, feito por parceiros do programa, em novos negócios amazônicos. O texto destaca um pouco da participação da Mazô na jornada de aceleração e o fato de termos sido uma das 8 empresas selecionadas para receber investimentos do programa. “Investir em negócios da Amazônia não é o mesmo que investir em negócios na Amazônia”, definiu nosso c-CEO Marcelo Salazar sobre a relevância de programas como o Sinergia. Para ele, há uma grande diferença em iniciativas que são pensadas para, de fato, lidar com os desafios das empresas da Floresta. A construção de estruturas de blended finance, como a que tem sido buscada pelo Sinergia e por outras instituições com foco na Amazônia, como a AMAZ Aceleradora de Impacto, é uma estratégia poderosa para possibilitar o desenvolvimento de negócios que, muitas vezes, não estariam no foco de investidores tradicionais. Assim, essas iniciativas se tornam peças fundamentais para a criação de modelos de negócio que estejam conectados aos desafios e necessidades da sociobioeconomia – e que não reproduzam os problemas dos sistemas tradicionais, que condenam a Floresta à monocultura e desmatamento e as pessoas à monotonia alimentar. Saiba mais sobre a Jornada Amazônia, o programa Sinergia Investimentos e a participação da Mazô no link da reportagem, que está nos comentários.

Desde quando era apenas uma ideia, a Mazô tem por princípio valorizar os saberes dos povos tradicionais, trazendo esses conhecimentos para dentro do nosso desenvolvimento de produtos, de forma conectada à ciência moderna. Para lidar com os desafios que a crise climática nos impõem, é preciso um modelo que olhe para a sociobioeconomia de fato. Daí a importância de criar iniciativas que levam benefícios às pessoas e à natureza simultaneamente. E é nos conhecimentos dos povos tradicionais que mais encontramos exemplos que podem inspirar esse novo modelo. É uma visão que tem sido cada vez mais comprovada: recentemente foi publicado um estudo feito pelos antropólogos indígenas Braulina Baniwa ( Ela/Dela) e Francisco Apurinã, que mostrou o quanto a ideia de bioeconomia já é trabalhada pelos povos indígenas há muito tempo – bem antes de o termo começar a se espalhar em outras rodas de discussão. É a partir dessa visão que muitas comunidades têm garantido sua segurança alimentar e recursos para manter seus membros próximos e integrados ao território, cultura e tradições. Um dos destaques da pesquisa (batizada de “Bioeconomia indígena: saberes ancestrais e tecnologias sociais” e elaborada em colaboração com WRI Brasil, Uma Concertação pela Amazônia e outros parceiros) é o fato do quanto os sistemas econômicos dos povos tradicionais é baseado em abundância e repleto de diversidade. Valorizar esse modelo é fundamental para encontrarmos um caminho de desenvolvimento que faça sentido para todo o planeta. É isso que temos buscado na Mazô Maná, sempre próximos à certeza de que nutrir o mundo com a sabedoria e a diversidade do planeta é o melhor caminho para enfrentarmos os desafios que temos pela frente. Para saber mais sobre o estudo, veja a reportagem do Um Só Planeta nos comentários desse post. (Foto: Isa Brant/Mazô Maná) #AmazonRainforest #Amazonia #FlorestaAmazonica #Sustentabilidade #ESG #AlimentacaoSustentavel #criseclimatica #sociobioeconomia #bioeconomia #tecnologiassociais