Soluções Inclusivas Sustentáveis

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Servi��os ambientais

www.sis.org.br

Sobre nós

The mission of SIS (Sustainable Inclusive Solutions) is to strenghten the connection between the financial sector and the Sustainable Development, in its triple dimensions (environmental, economic and social), both at local and global levels, based on the assumption that sustainable solutions are built through a frank, transparent and comprehensive dialogue among all stakeholders, as well as in precise and complete facts and technical data. The seed organization (with the same name) was founded in Brazil in 2017 and the new association was founded in June 2022.

Site
http://www.sis.org.br
Setor
Serviços ambientais
Tamanho da empresa
1 funcionário
Sede
Brasília
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2022
Especializações
Sustainable Finance Regulation, Biodiversity Finance, Sustainable Taxonomies e Deforestation risks in the financial market

Localidades

Funcionários da Soluções Inclusivas Sustentáveis

Atualizações

  • No início de julho, a SIS contribuiu na consulta pública 6/2024, da SUSEP, que buscou definir o que são "seguros ou planos de previdência sustentáveis", ou seja, voltados para atividades econômicas sustentáveis. A SIS defendeu alinhamento com o trabalho que o governo vem fazendo em Taxonomia Sustentável, bem como apoiou a demanda do mercado de que os títulos de capitalização sejam incluídos. Também propôs melhorias na redação e defendeu fortemente que um seguro ou plano não possa ser denominado sustentável se não tiver um sistema robusto de gerenciamento de riscos climáticos e socioambientais, de forma a efetivamente prevenir danos dessa natureza, bem como propôs que se exija um percentual mínimo (25%) dos investimentos destinados a gerar benefícios climáticos ou socioambientais para que o rótulo "sustentável" possa ser usado. A SIS é a única organização da sociedade civil que integra o Grupo de Trabalho de Transformação Ecológica da SUSEP - Superintendência de Seguros Privados, criado no início de junho.

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  • Na última sexta-feira, a SIS contribuiu na consulta pública 100/2024, do Banco Central do Brasil, acerca da possível edição de norma sobre divulgação de informações quantitativas por instituições financeiras supervisionadas pelo BC com relação ao gerenciamento de riscos climáticos e socioambientais. Apesar de o foco principal da consulta terem sido os riscos climáticos, a SIS defendeu, dentre outros pontos, que seja mantida a abordagem integrada que o BC tem dado aos temas climáticos e socioambientais, inclusive porque já há padrões globais voluntários sobre riscos relativos a ecossistemas (biodiversidade e capital natural), como a TNFD, além de vários padrões anteriores, da GRI, IFC, SASB e muitos outros, que já abordavam também temas sociais e ambientais. O foco da "contribuição da SIS" (https://bit.ly/3W9wwmM) foi maior transparência em informações sobre governança, análise de cenários e diligências realizadas para avaliação de riscos climáticos e socioambientais, abrangendo tanto o cumprimento da legislação brasileira na matéria quanto indicadores-chave de desempenho (sendo que foram trazidos vários exemplos relativos ao setor agrícola e foram apresentados vários estudos demonstrando os impactos financeiros do desempenho climático e socioambiental). A fundadora da SIS, Luciane Moessa, vem estudando criticamente o tratamento do tema por reguladores/supervisores bancários em todo o mundo desde 2014, quando iniciou pesquisa pós-doutoral na USP sobre o assunto. Os resultados atualizados dessa pesquisa foram publicados em abril sob a forma de um dos capítulos da obra "Sustainable Finances and the Law", da prestigiosa editora Springer, no qual ela descreve o estágio atual das regulações sobre o tema mundo afora e faz recomendações para o conteúdo da "regulação ideal". Veja "aqui" (https://bit.ly/3XJLq4i) o resumo ("abstract") do capítulo de autoria dela.

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  • Você gostaria de integrar nossa equipe de Taxonomia em Finanças ASG? Não perca essa oportunida única!

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    Especialista em finanças sustentáveis e em construção de consenso

    Atenção, estamos contratando novos membros para a equipe técnica da Taxonomia para me apoiar na revisão do trabalho realizado pela equipe especializada em setores econômicos específicos ao longo de 2023. Se você entende a importância da Taxonomia Sustentável Brasileira de atividades econômicas e projetos e a consistência técnica do trabalho da SIS nessa matéria, tem disponibilidade E PREENCHE OS REQUISITOS, você não deve deixar de se candidatar. O prazo é até essa quinta agora (depois de amanhã).

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    Amanhã (28/6), encerra-se a Consulta Pública 100/2024 do Banco Central do Brasil com as sugestões e colaborações da sociedade civil para aprimoramento das regras de divulgação do Relatório de Riscos e Oportunidades Sociais, Ambientais e Climáticos (GRSAC), lançada no dia 27 de abril. O momento é mais do que oportuno para relermos o artigo publicado no Le Monde Diplomatique Brasil em 20 de maio intitulado “O que o setor financeiro tem a ver com a tragédia climática gaúcha?”, de Luciane Moessa, Diretora Executiva e Técnica da Associação Soluções Inclusivas Sustentáveis (SIS), em coautoria com Suely Araújo, Coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima. #esg #riscoclimatico #setorfinanceiro #clima #finanças #desastres

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  • Amanhã (28/6), encerra-se a Consulta Pública 100/2024 do Banco Central do Brasil com as sugestões e colaborações da sociedade civil para aprimoramento das regras de divulgação do Relatório de Riscos e Oportunidades Sociais, Ambientais e Climáticos (GRSAC), lançada no dia 27 de abril. O momento é mais do que oportuno para relermos o artigo publicado no Le Monde Diplomatique Brasil em 20 de maio intitulado “O que o setor financeiro tem a ver com a tragédia climática gaúcha?”, de Luciane Moessa, Diretora Executiva e Técnica da Associação Soluções Inclusivas Sustentáveis (SIS), em coautoria com Suely Araújo, Coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima. #esg #riscoclimatico #setorfinanceiro #clima #finanças #desastres

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  • No dia 14 de junho, aconteceu a primeira reunião das organizações integrantes do Comitê Consultivo do Comitê Interinstitucional da Taxonomia Sustentável Brasileira (CITSB). Esse Comitê é composto apenas por entes públicos, incluindo Ministérios, reguladores financeiros e o BNDES, e foi criado com a finalidade de coordenar o desenvolvimento da TSB. O Plano de Ação da Taxonomia, lançado na COP 28 do Clima em Dubai, prevê a criação de dez grupos técnicos setoriais no âmbito do CITSB: (i) agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura; (ii) indústrias extrativas; (iii) indústrias de transformação; (iv) energia; (v) água, esgoto, resíduos e descontaminação; (vi) construção; (vii) transporte, armazenagem e correio; (viii) serviços sociais, qualidade e planejamento. Além disso, estão previstos dois grupos temáticos, um responsável por definir critérios, desenvolver índices e instituir sistemas de relato, monitoramento e verificação de fluxos financeiros para as atividades, ativos e projetos abrangidos (MRV) e outro para tratar do enfrentamento das desigualdades (sociais, regionais, étnicas e de gênero). A SIS enviará contribuições técnicas para o CITSB com relação aos 7 primeiros setores (ainda que alguns não sejam integralmente cobertos, como indústrias de transformação). O Comitê Consultivo reúne 18 organizações dos segmentos: acadêmico (Climate Policy Initiative, com grande expertise em Agropecuária, Florestas, Energia e Infraestrutura), MRV (ABNT), terceiro setor (duas), movimentos sindicais (uma para trabalhadores rurais e outra para urbanos), economia real (CEBDS + organizações representando agropecuária, indústria, mineração, transportes, combustíveis e construção civil), além é claro, do setor financeiro (bancos, seguros, previdência privada e investimentos), que é o grande usuário das informações a serem prestadas pelas empresas da economia real. A associação Soluções Inclusivas Sustentáveis (SIS), por seu trabalho de excelência em regulações financeiras ASG e sua visão global acerca das Taxonomias, foi uma das duas entidades do terceiro setor a serem escolhidas para integrar o CITSB, juntamente com o Instituto de Estudos Socioecônomicos (INESC). A Diretora Executiva e Técnica da SIS, Luciane Moessa de Souza, PhD, é a representante titular, e o economista Guilherme Lima é o representante suplente. Guilherme integra a equipe técnica de Taxonomia da SIS desde o início. O biólogo e consultor ambiental internacional Saulo Andrade, especialista em bioeconomia e gerente executivo da SIS, é o terceiro representante da entidade, na condição de observador.  

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    13 de junho! Chegou o dia de celebrarmos os dois anos da SIS! 💚🇧🇷🌎🌍🥂🦋🌏💪🏼 Chegamos aos dois anos. Avançamos muito na missão de promover o “casamento” entre o setor financeiro e a sustentabilidade. A associação SIS – Soluções Inclusivas Sustentáveis, fundada em 2022, ainda é hoje a única Organização da Sociedade Civil (OSC) de caráter técnico-científico que tem sede global (não apenas uma representação) no Brasil e é totalmente focada em fortalecer esta conexão (não se trata de um programa apenas, trata-se da missão organizacional). A “festa” de dois anos de existência coincide com a conclusão dos mandatos da primeira Diretoria e Conselho Fiscal.  Para o biênio 2024 – 2026, nossa Diretoria será composta por Luciane Moessa, fundadora da SIS e que continuará em sua atuação como Diretora Executiva e Técnica, o economista Guilherme Lima, que já é Diretor Administrativo e Financeiro desde dezembro de 2023 e permanece nesta função e, finalmente, Rodrigo Bruno, jornalista eleito novo Diretor de Comunicação e Relações Institucionais. Cabe destacar que o biólogo Saulo Andrade foi recentemente contratado para exercer o cargo de Gerente Executivo da SIS. Durante a Assembleia, também foram eleitos os novos membros do Conselho Fiscal: o consultor ambiental mineiro Leonardo Ferreira, associado fundador da SIS, a oceanógrafa negra radicada em Curitiba Mayara Campos, que trabalha na equipe de mudanças climáticas da EY e, finalmente, a advogada carioca Tatiana Bastos. Estamos muito animados em prosseguir em nossa missão contando com uma Diretoria e Conselho Fiscal marcados pela diversidade de gênero, etnia e, em alguma medida, também regional, além de comprometido com a causa socioambiental e climática. Leia a notícia completa em nosso site, incluindo minibio dos membros da Diretoria e Conselho Fiscal da SIS: https://bit.ly/3xjzlYL #ESG #SoluçõesInclusivasSustentáveis

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    Diretora Executiva e Técnica da SIS contribui com estudo do LAB sobre Taxonomia em finanças sustentáveis O Laboratório de Inovação Financeira (LAB) publicou o estudo “Taxonomia em finanças sustentáveis, desafios e perspectivas para o Brasil”. Luciane Moessa foi autora de capítulo sobre indicadores-chave de desempenho por setores econômicos. Leia mais neste comentário da Diretora da SIS no LinkedIn: https://bit.ly/4cilcdi. Link do estudo: https://bit.ly/3RqfEVQ #ESG #taxonomiasustentávelbrasileira

    Luciane Moessa de Souza no LinkedIn: #taxonomiasustentávelbrasileira

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    Voltamos a unir forças para que o Dia Mundial do Meio Ambiente não passe em branco… passe em verde! Escolhemos o Dia Mundial do Meio Ambiente para comunicar que a Associação Soluções Inclusivas Sustentáveis - SIS e o Instituto Clima e Sociedade - iCS renovaram sua parceria em mais um projeto que promove a integração de fatores climáticos e socioambientais (CSA) por instituições financeiras. Vamos atuar em cinco frentes: a) inaugurando a fase de engajamento do Ranking da Atuação Socioambiental de Instituições Financeiras (RASA) e realizando novos ciclos de avaliação de instituições financeiras; b) ampliando e aprimorando nossas ações de advocacy para fortalecer a atuação de reguladores financeiros em matéria ASG; c) aprofundando nossas contribuições para a Taxonomia Sustentável Brasileira (TSB), para mais de 15 setores econômicos;                                      d) fornecendo treinamentos para o setor financeiro, Ministério Público e organizações da sociedade civil sobre os temas em que atuamos; e e) construindo uma ampla iniciativa multi-stakeholder por maior transparência de dados socioambientais para uso do setor financeiro. O tamanho do desafio é enorme. Mas a nossa capacidade de vencê-lo é muito maior! #ESG #SolucoesInclusivasSustentaveis #iCS

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  • Audiência pública na Câmara dos Deputados discute a incorporação de aspectos socioambientais na concessão de crédito rural pela Resolução CMN 5.081/2023 A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados realizou no dia 23 de maio audiência pública para discussão sobre a incorporação de aspectos socioambientais na concessão de crédito rural pela Resolução CMN 5.081/2023, que ajusta normas referentes a impedimentos sociais, ambientais e climáticos para concessão desta modalidade de crédito. Também foi discutida a legalidade do Decreto 11.688/2023, que trata da regularização fundiária das áreas rurais situadas em terras da União. Cláudio Filgueiras, Chefe do Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito Rural e do PROAGRO (DEROP) do BC, foi a primeira autoridade a falar. Ele ressaltou a importância do crédito rural (que é subsidiado com o orçamento do governo federal) para o fomento da agricultura familiar, e destacou as fraudes graves (ainda que em pequeno número, no universo de operações, e quase sempre envolvendo imóveis rurais grandes e médios) encontradas pela fiscalização ao cruzar dados do CAR e outras bases de dados socioambientais. Muitas dessas fraudes caracterizam crimes contra o sistema financeiro e o Banco Central comunica ao Ministério Público Federal para que ocorra a devida persecução criminal. Richard Torsiano, CEO da Terra Analytics e Instrutor da Escola Nacional de Magistratura, falou sobre estudo que conduziu buscando identificar quantas propriedades rurais apresentam irregularidades segundo o disposto na Resolução CMN 5.081/2023. De 7 milhões de imóveis rurais analisados, 873 mil (12%) estão irregulares. A maioria destes imóveis (502 mil) está localizada na Amazônia. O dado mais importante trazido pelo Richard foi que, na Amazônia, o impacto se dá em 44% dos imóveis. Vale salientar (e esse é um comentário da SIS) que esse percentual muito próximo do percentual de imóveis rurais em que ocorrem grilagem e desmatamento ilegal em florestas públicas não destinadas, conforme já demonstraram vários estudos do IPAM (Instituto de Pesquisas da Amazônia) - cerca de 40%. André Lima, Secretário Extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial do Ministério do Meio Ambiente, comentou sobre proposta do MMA para criação de novo manual de classificação de florestas públicas, visando facilitar a regularização fundiária de fragmentos de florestas em áreas ocupadas que estavam sendo consideradas florestas públicas não destinadas. Isso facilitará muito a regularização fundiária de pequenas propriedades e, portanto, da agricultura familiar. Leia a notícia completa em nosso site: https://bit.ly/3Vh932B Assista à gravação da audiência: https://lnkd.in/ecZzWtgU Continua nos comentários

    Audiência pública na Câmara dos Deputados discute a incorporação de aspectos socioambientais na concessão de crédito rural pela Resolução CMN 5.081/2023 - SIS - Soluções Inclusivas Sustentáveis

    Audiência pública na Câmara dos Deputados discute a incorporação de aspectos socioambientais na concessão de crédito rural pela Resolução CMN 5.081/2023 - SIS - Soluções Inclusivas Sustentáveis

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