A escolha de um nome para um cargo fundamental da Receita Federal, o de corregedor, está há dois meses travada na Casa Civil por influência de Flávio Bolsonaro.
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Em 7 de julho, Paulo Guedes assinou uma portaria nomeando o auditor-fiscal Guilherme Bibiani para o cargo, num mandato de três anos.
Só que até agora o Diário Oficial não publicou a portaria. E o motivo são pressões do filho 01 para que a cadeira seja ocupada por um auditor de sua confiança, Dagoberto Lemos.
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Meses atrás, o ex-corregedor José de Barros Neto foi acusado por advogados de Flávio de leniência em relação à apuração de supostas irregularidades de fiscais da Receita no Rio de Janeiro. O caso foi investigado e arquivado.
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