![O senador Flávio Bolsonaro](https://cdn.statically.io/img/s2.glbimg.com/u3hVbfgMaoXjACvA0O4cMMfCqXg=/645x388/i.glbimg.com/og/ig/infoglobo1/f/original/2021/08/01/flaviobolsonaro.jpg)
A escolha de um nome para um cargo fundamental da Receita Federal, o de corregedor, está há dois meses travada na Casa Civil por influência de Flávio Bolsonaro.
LEIA MAIS: MPF vai investigar suposta irregularidade da Receita no acesso a dados de Flávio Bolsonaro
Em 7 de julho, Paulo Guedes assinou uma portaria nomeando o auditor-fiscal Guilherme Bibiani para o cargo, num mandato de três anos.
Só que até agora o Diário Oficial não publicou a portaria. E o motivo são pressões do filho 01 para que a cadeira seja ocupada por um auditor de sua confiança, Dagoberto Lemos.
LEIA TAMBÉM: 'O Brasil vai surpreender o mundo', a frase-mantra de Guedes
Meses atrás, o ex-corregedor José de Barros Neto foi acusado por advogados de Flávio de leniência em relação à apuração de supostas irregularidades de fiscais da Receita no Rio de Janeiro. O caso foi investigado e arquivado.
VEJA AINDA: Flávio Bolsonaro quer liberar porte de arma para advogados
O novo local de Flávio Bolsonaro para reuniões reservadas em Brasília
Flávio Bolsonaro leva Renan a Conselho de Ética: 'interesses egoísticos na CPI'