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30/11/2006
-
11h39
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, afirmou hoje que com apenas um m�s para o final do ano a expans�o da economia brasileira neste ano j� est� definida e que o importante seria n�o permitir a contamina��o do pr�ximo ano.
'O nosso objetivo � fazer com que o crescimento comece o primeiro trimestre com acelera��o. N�o podemos deixar que a m�dia deste ano contamine o ano que vem', afirmou.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica) informou hoje que o PIB cresceu apenas 0,5% no terceiro trimestre em rela��o aos tr�s meses anteriores.
O resultado confirmou a expectativa do mercado de que o PIB tenha um crescimento inferior a 3% neste ano --o que seria o pior resultado entre os pa�ses emergentes e o segundo menor da Am�rica Latina, atr�s apenas do Haiti.
Furlan disse, no entanto, que o pr�ximo ano conta com melhores perspectivas agr�colas e com as medidas de est�mulo � produ��o e ao investimento que est�o sendo estudadas pelo governo.
'Queremos entrar o in�cio do ano com tra��o e velocidade', afirmou.
J� o secret�rio do Tesouro Nacional, Carlos Kawall, disse o pa�s precisa criar condi��es para um crescimento anual de 5% nos pr�ximos anos.
Para isso, ele acredita ser preciso melhorar as condi��es de investimento p�blico e privado por meio da desonera��o, o que est� em estudo pelo governo.
O secret�rio alertou, no entanto, que n�o ser� poss�vel uma forte redu��o da carga tribut�ria neste momento porque o governo tamb�m precisa manter os esfor�os para a redu��o da d�vida p�blica.
"O objetivo das medidas � melhorar a qualidade da carga tribut�ria e fazer com que a incid�ncia seja decrescente, mas � preciso ter um trajet�ria cautelosa porque sabemos que a trajet�ria dos gastos p�blicos tamb�m � bastante r�gida e n�o h� espa�o para cortes dr�sticos", disse.
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'O nosso objetivo � fazer com que o crescimento comece o primeiro trimestre com acelera��o. N�o podemos deixar que a m�dia deste ano contamine o ano que vem', afirmou.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica) informou hoje que o PIB cresceu apenas 0,5% no terceiro trimestre em rela��o aos tr�s meses anteriores.
O resultado confirmou a expectativa do mercado de que o PIB tenha um crescimento inferior a 3% neste ano --o que seria o pior resultado entre os pa�ses emergentes e o segundo menor da Am�rica Latina, atr�s apenas do Haiti.
Furlan disse, no entanto, que o pr�ximo ano conta com melhores perspectivas agr�colas e com as medidas de est�mulo � produ��o e ao investimento que est�o sendo estudadas pelo governo.
'Queremos entrar o in�cio do ano com tra��o e velocidade', afirmou.
J� o secret�rio do Tesouro Nacional, Carlos Kawall, disse o pa�s precisa criar condi��es para um crescimento anual de 5% nos pr�ximos anos.
Para isso, ele acredita ser preciso melhorar as condi��es de investimento p�blico e privado por meio da desonera��o, o que est� em estudo pelo governo.
O secret�rio alertou, no entanto, que n�o ser� poss�vel uma forte redu��o da carga tribut�ria neste momento porque o governo tamb�m precisa manter os esfor�os para a redu��o da d�vida p�blica.
"O objetivo das medidas � melhorar a qualidade da carga tribut�ria e fazer com que a incid�ncia seja decrescente, mas � preciso ter um trajet�ria cautelosa porque sabemos que a trajet�ria dos gastos p�blicos tamb�m � bastante r�gida e n�o h� espa�o para cortes dr�sticos", disse.
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