• Fernanda Carpegiani
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O rolar é uma fase importante do desenvolvimento da criança (Foto: Thinkstock)

O rolar é uma fase importante do desenvolvimento da criança (Foto: Thinkstock)

Depois que eles aprendem a rolar, é preciso ainda mais atenção por parte dos adultos. Eles se mexem até conseguirem o que querem, seja descer da cama ou alcançar um brinquedo, ninguém mais os detêm. A seguir, leia depoimentos de quem já passou por essa etapa do desenvolvimento dos filhos:

“Arthur é um bebê ativo. Então, tenho de tomar cuidado o tempo todo. Ele pode cair em um piscar de olhos. Desde recém-nascido, eu o colocava no berço em uma posição e ele acordava de outro jeito. Já tomei cada susto! Quando ele tinha 3 meses, o deixei no sofá, encostei um pufe e fui rapidinho até a lavanderia de casa buscar a roupa. Quando voltei, ele estava de bruços no sofá, com as pernas para fora. Larguei a bacia e saí correndo. Depois dei risada, beijei seu rosto e perguntei se queria me matar do coração (risos). Hoje, o deixo no chão porque é mais seguro. Quando coloco o Arthur em cima do tapete de atividades ele rola para pegar os brinquedos.” - Cibelle Amaral, 31 anos, professora, empresária e mãe de Isabelle, 9 anos, Mariah, 5 anos e Arthur, 5 meses


“É fantástico observar o desenvolvimento do ser humano, mas também tem certo inconveniente: não consigo mais colocar a fralda no Anderson. Ele se tornou um tatu bolinha! É preciso muita paciência. Ele começou a rolar entre 3 e 4 meses, mas agora já engatinha e fica em pé com apoio. Então, só rola na hora de trocar a fralda. Quer pegar tudo o que tem em volta e sempre existe o risco de cair, claro! Conciliar o ritual após o banho é um desafio. Secar, tirar a toalha, passar pomada, colocar a roupa, pentear... Ufa! Enquanto isso ele só quer rolar e fugir (risos).” - Marta de Paula Franco, 28 anos, advogada e mãe de Anderson, 10 meses

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