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Chegou a hora daquela seleção difícil: a peneira é fina. Estas são algumas entre tantas boas atrações deste ano, em que o público ficou de olho na TV. As notas 10 vão para: (Foto: TV Globo)
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Para o “Conversa com Bial”, que voltou ao ar em plena pandemia, remoto, e ainda mais ardido e interessante. Foram inúmeras entrevistas incríveis, entre elas, com Barack Obama, muito oportuna. Nota mil. (Foto: TV Globo)
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Para as lives de Caetano Veloso (Globoplay e YouTube/Canal Like). Foram maravilhosas. O músico emocionou cantando ao lado dos filhos, Moreno, Zeca e Tom. E nos lembrou do Brasil que amamos. (Foto: TV Globo)
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Para o ótimo trabalho de curadoria de vídeos feito pelo Porta dos Fundos. Eles ajudaram a revelar humoristas de todo o Brasil. Vários talentos, como Joel Vieira (@anellysando), divertiram nas redes sociais. (Foto: Divulgação)
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Para o especial “Sob pressão: Plantão Covid”, pelo conjunto da obra. Ele emocionou do início ao fim. Marjorie Estiano e Julio Andrade, gigantes, deram show. Todo o elenco, aliás, estava ótimo. Que série, pessoal. (Foto: TV Globo)
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Para Marcelo Adnet, brilhando e divertindo nas suas redes sociais com imitações maravilhosas de Donald Trump, entre outros políticos. Ele foi ágil e fez vídeos incríveis no calor da eleição americana. No Globoplay, também fez rir e muito. (Foto: TV Globo)
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Para o “Big Brother Brasil” 20. A edição fez o maior sucesso e com todos os méritos, a começar pela escalação do elenco, que foi brilhante. E a direção criou dinâmicas o tempo todo, deixando o programa vivo. O reality engajou o público. (Foto: TV Globo)
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Para Fernanda Torres, que deu muitas alegrias ao público. Ela brilhou na série “Amor e sorte”, com a mãe, Fernanda Montenegro; e em “Diário de um confinado”, vivendo uma psicanalista. Também é um prazer rever seu trabalho em “Tapas & beijos”. (Foto: TV Globo)
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Para “O caso Evandro”, do podcast Projeto Humanos, disponível em várias plataformas. Ivan Mizanzuk (foto) conseguiu provas inéditas que mudaram toda a história. Não à toa vai virar série (no Globoplay) e livro. (Foto: Divulgação)
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Para o especial “Falas negras”, de Manuela Dias, com direção de Lázaro Ramos. O programa exibido na Globo em homenagem ao Dia da Consciência Negra foi comovente. Todos os atores se saíram muito bem. (Foto: TV Globo)
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Para Rita Lobo, a apresentadora-polvo. Se houve alguém que ganhou espaço na TV (GNT) e nas redes neste período de pandemia, foi ela. E para as saídas criativas do “Papo de segunda” e do “Saia justa”, adaptados na pandemia. (Foto: Divulgação)
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Para o “Roda viva”, da TV Cultura. O programa apresentou entrevistas de qualidade com Marcelo Adnet, Felipe Neto e Ana Maria Braga, entre outros. Vera Magalhães, jornalista de primeira, levou tudo na maior segurança. (Foto: Divulgação)
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Para “Cabeleleila Leila”, “propaganda” feita pelo humorista Eduardo Sterblitch para seu programa no Globoplay, “Sterblitch não tem um talk show”. Cheia de ritmo, ela viralizou. Foi uma ideia divertida e criativa. (Foto: TV Globo)
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Para a cobertura da GloboNews dos conflitos e das eleições nos EUA. Candice Carvalho, Carolina Cimenti, Felipe Santana, Tiago Eltz e Raquel Krähenbühl arrasaram. E para Fernando Gabeira, comentarista afiado e de pensamento livre. (Foto: GloboNews)
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Para Fabio Porchat, pelo seu programa no GNT, e pelas lives com políticos como Fernando Henrique Cardoso, Fernando Haddad, Ciro Gomes e Marina Silva. E para as lives de Teresa Cristina, um dos maiores sucessos da quarentena. (Foto: Reprodução/Instagram)
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Para Marcos Mion, o melhor apresentador de “A fazenda”. Ele reafirmou seu talento no posto nesta 12ª edição, toda diferente por causa das limitações impostas pela pandemia. Não deixou cair a temperatura do programa. (Foto: Divulgação)
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