Como o branqueamento de corais pode afetar nosso futuro?

Priscila Camazano recebe a repórter Jéssica Maes

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São Paulo

Quase dois terços dos recifes de coral do mundo foram submetidos a estresse térmico o bastante para desencadear o seu branqueamento no último ano, apontou a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (Noaa, na sigla em inglês).

O fenômeno, que pode levar à morte dos corais, acontece quando os oceanos passam várias semanas com temperaturas acima da média. O branqueamento é uma das consequências das mudanças climáticas provocadas pelas atividades humanas, já que a maior parte do excedente de calor associado ao aquecimento global é armazenado no mar.

O último evento global de branqueamento em massa aconteceu entre 2014 e 2017, quando a Grande Barreira perdeu quase um terço de seus corais. Resultados preliminares sugerem que cerca de 15% dos recifes do mundo tiveram taxas altas de mortalidade.

Eventos mundiais de branqueamento anteriores ocorreram em 2010 e 1998, anos que, assim como 2024, foram marcados pela ocorrência do El Niño.

Para falar sobre como o branqueamento de corais pode afetar nosso futuro, a apresentadora Priscila Camazano recebeu a repórter Jéssica Maes no Como É que É? desta quarta-feira (5).

Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.

Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.

Além do programa diário, a TV Folha publica no YouTube entrevistas, reportagens e minidocs sobre diferentes temas do noticiário.

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