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Vivo oferece melhor roaming internacional, diz Datafolha

Porcentagem da empresa mais que dobrou em relação à pesquisa de 2019

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Débora Yuri
São Paulo

Pela quinta vez em cinco possíveis, a Vivo foi considerada a melhor empresa de roaming internacional. E se, em 2019 (ano da pesquisa anterior), teve que dividir o primeiro lugar com a Claro, desta vez a vitória voltou a ser isolada, com 12% da preferência.

O número de pessoas que não apontou nenhum serviço ainda é grande, 70%. Mas é um tanto menor do que os 78% de 2019, o que de certa forma mostra que o roaming internacional está se tornando mais constante na bagagem dos turistas. A Vivo subiu de 5% para 12%, comparando as duas últimas pesquisas —a Claro, segunda colocada, subiu de 5% para 9%.

Ilustração de João Montanaro
Ilustração de João Montanaro

Atualmente, é possível desembarcar em praticamente qualquer país, da Bolívia ao Vietnã, e pagar pouquíssimo por um SIMcard —chip pré-pago de uma operadora local que é inserido no celular e habilita a internet.

Mais recentemente, chegaram ao mercado os eSIM, chips virtuais que você baixa e ativa no país escolhido. Essa modalidade, porém, só funciona em smartphones novos. Já os chips internacionais vendidos no Brasil, por preço salgado, estão ficando para trás.

No formato roaming, a Vivo lançou os pacotes Vivo Travel para clientes pós-pagos —os planos mais caros incluem o serviço sem valor extra. As ofertas custam a partir de R$ 9,99 mensais, e é preciso pagar o valor por 12 meses.

Um dos diferenciais é a cobertura em 175 países, diz Dante Compagno, diretor-executivo de serviços para o consumidor. Outro: a conveniência. "Nosso cliente tem a melhor experiência, com a praticidade de permanecer conectado do embarque até a chegada ao destino e o retorno, sem qualquer trabalho adicional."

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