Fãs de Madonna já estão no Rio de Janeiro, e as músicas da cantora americana não saem dos quiosques da cidade. Neste sábado (4), o Rio recebe um show gratuito da cantora em Copacabana. O espetáculo encerra a Celebration Tour, e organizadores esperam mais de 1 milhão de pessoas no que deve ser o maior show da carreira dela.
Quatro décadas da trajetória da artista americana são celebradas nessa turnê. No Brasil, além de trazer o setlist com hits como "Like a Prayer", "Vogue" e "Like a Virgin", os telões devem exibir imagens de Cazuza, Renato Russo e Betinho em um tributo a vítimas de Aids.
Madonna, que despontou na música nos anos 1980, se tornou uma voz em defesa da comunidade LGBTQIA+ e levantou a bandeira da liberdade sexual nos palcos. Nesses 40 anos, transitou entre estilos musicais distintos e chegou às gerações mais jovens com canções e shows ousados.
O episódio desta sexta-feira (3) do Café da Manhã conta como Madonna se tornou um ícone do pop e o que esperar do show no Rio. O jornalista e colunista da Folha Maurício Stycer relata como foi fazer a cobertura do primeiro show da artista no Brasil, em 1993. Na segunda parte do episódio, Claudia Assef, jornalista, DJ e cofundadora do Women’s Music Event, explica por que a liberdade sexual sempre foi central na carreira da artista e como ela é escutada também pela geração Z.
O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando acima. Para acessar no aplicativo, basta se cadastrar gratuitamente.
O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelas jornalistas Gabriela Mayer e Magê Flores, com produção de Carolina Moraes e Lucas Monteiro. A edição de som é de Thomé Granemann.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.