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Reflexo da enorme rejeição e inexpressividade dos líderes petistas, diz leitor sobre aprovação de Leite

'Esta é a prova de que parte da população não tem noção de absolutamente nada'

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Executivos estaduais
"Leite cresce em popularidade digital na tragédia e cola em Tarcísio no topo" (Política, 20/5). Números, dados, fatos. Isso incomoda demais a "petralhada". Pois é reflexo da enorme rejeição e inexpressividade dos líderes petistas e esquerdistas em âmbito regional. Oxalá permita que da lista top 6 sairá o novo líder nacional que irá permitir que o país saia desta polarização nefasta e destravar de vez o potencial de crescimento desta nação.
Daniel Marques (Curitiba, PR)

Isso mostra o quanto essas redes sociais são nefastas à sociedade, enquanto não tiverem uma regulamentação imposta pelo Congresso. O Sul se afogando, a população sofrendo, o empresariado e o agro exportador com a corda no pescoço, e os alienados digitais (bolsonaristas em sua maioria) aprovando as atitudes irresponsáveis do negacionismo... Estamos bem na fita! Quero ver quando os efeitos das mudanças climáticas começarem a se espalhar país afora. Vai faltar óleo de peroba para governador!
Fernando Ramalho (Brasília, DF)

Esta é a prova de que parte da população não tem noção de absolutamente nada. A outra parte inclusa neste crescimento de popularidade, e que apoia esses modelos de administração, participa de forma consciente, contundente e perversa da destruição do país e da sociedade.
Regina Heineck (Porto Alegre, RS)

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, durante entrevista à Folha no Palácio Piratini, na capital gaúcha - Pedro Ladeira/Folhapress

Agenda ambiental
"No fundo, poucos se importam com a mudança climática" (Joel Pinheiro da Fonseca, 20/5). Desculpem se incorro em injustiças, mas não vejo ações efetivas para a mitigação, que seja, dos impactos climáticos. Com frequência vemos notícias sobre queimadas na Amazônia, no Pantanal, no cerrado etc. As grandes cidades queimando combustível fóssil em engarrafamentos. Não bastasse o que ocorre no Brasil, mudanças climáticas mundo afora causam tempestades e secas anormais. Até os postes submersos de Porto Alegre sabem disso.
Júlio César Faustino (Niterói, RJ)

"Sem plano específico, crise do clima vai dizimar os mais vulneráveis" (Assim Como Você, 21/5). Fome em 1960, secas em 1970, chuvas em 1990 e assim vai. Não é preciso se fixar em mudanças climáticas para falar em dizimar vulneráveis, fazemos isso há séculos. Enquanto isso, no Planalto Central, os gatos gordos se refestelam e ainda tentam posar de bons moços. Pobres são só um detalhe.
Alexandre Pereira (Rio de Janeiro, RJ)

Diplomacia
"Espanha tira embaixadora da Argentina após Javier Milei atacar governo em Madri" (Mundo, 21/5). O governo espanhol não tem que ficar no mesmo plano do aloucado Milei. Retire o embaixador, corte os investimentos no país, como fez a China, e tome todas as medidas necessárias para acentuar o isolamento da Argentina na Europa, América Latina e na estratosfera para onde os disparates do aloucado são lançados. Dar espaço para esse vai e vem entre chancelarias é desgastante e inócuo. Basta!
Maria Christina de Almeida (São Paulo, SP)

Mudanças
"Brasil pós-Bolsonaro tem maior avanço mundial em ranking de liberdade de expressão, diz ONG" (Política, 20/5). Liberdade é palavra mágica para a direita, mas fica só na palavra mesmo, conforme demonstram os dados desta pesquisa. Com a saída do inelegível, tudo melhorou, até a nossa liberdade cívica, as liberdades públicas e privadas e a da mídia (que continua apoiando incondicionalmente a direita). As instituições estão funcionando! Um refresco ler isso logo de manhã! Sigamos!
Cristina Murta (Brumadinho, MG)

Modus operandi
"Senador abastece carros da família com verba pública; gasto por mês daria para cruzar 4 vezes o país" (Política, 21/5). Não importa o partido ou ideologia. A meta dos nossos políticos é se esbaldarem com os recursos públicos.
Fernando Sombini (Indaiatuba, SP)

Este é o exemplo típico da grande maioria dos políticos brasileiros: sem vergonha, sem caráter e sem escrúpulos. E o pior, é que uma porcaria dessas ainda pode ser reeleita.
João Mucci (Ponte Nova, MG)

É preciso mudar esse sistema político, está falido há tempos e está falindo o país. Político que não anda na linha e não cumpre com o que prometeu deveria ir para a rua por justa causa e sofrer as consequências. Porém, aqui eles ainda pintam e bordam e ainda têm foro privilegiado.
Silvana Lima (São Paulo, SP)

Dívida histórica
"Países da África usam fundos da UE para enviar migrantes ao Saara, diz consórcio" (Mundo, 21/5). As potências colonialistas são as grandes responsáveis pelos problemas destas nações. Ficaram séculos sugando suas riquezas, não deixaram infraestrutura nenhuma. Têm a obrigação de acolhê-los. Vale o mesmo para os EUA em relação à América Central.
Luiz Walter Corsetti Doederlein (Curitiba, PR)

Conectividade
"Governo digital federal chega a 156 milhões, mas municípios ainda patinam e convivem até com internet discada" (Mercado, 20/5). O gov.br é uma boa ideia, mas tem problemas graves de utilização. Primeiro que pede uma série de informações, você dá todas, mas aí tudo volta ao início. Reconhecimento facial você tem que fazer ao menos dez vezes e assim mesmo não funciona. Gerar código você gera, mas nunca dá tempo de inserir. Enfim, é um inferno tão grande que você cai fora e desiste.
Rubens Kignel (São Paulo, SP)

Joia nacional
"Machado de Assis viraliza no TikTok estrangeiro: ‘Por que ninguém me avisou dessa obra-prima?’" (#Hashtag, 21/5). Machado de Assis é único, é ímpar, é indescritível. Não há na língua portuguesa adjetivos adequados nem suficientes para caracterizá-lo.
José Afonso Mota (Caculé, BA)

Machado é uma eterna descoberta.
Frederico de Souza Cruz (Florianópolis, SC)

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