'Pets não são cargas', diz leitor sobre transporte de animais de estimação em voos

'Basta ver a forma bruta como são jogadas as malas', escreve outra assinante

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São Paulo

Na última semana, a morte do cachorro Joca em voo da Gol gerou comoção nas redes sociais. Após a repercussão, a Folha perguntou aos leitores o que, na opinião deles, deve ser feito para garantir a segurança neste tipo de transporte aéreo. Confira a seguir algumas respostas.


Teria de haver regras mais rígidas para as companhias aéreas seguirem. Uma delas poderia ser a presença de um veterinário no local.
Luciana Kury Freitas (Brasília, DF)

Imagino que os animais deveriam ir em um lugar pressurizado e, se possível, que houvesse um acompanhante humano.
Miriam Gomes Saraiva (Rio de Janeiro, RJ)

Cachorro em caixa de transporte na Sala PET reservada para embarque de animais na Gol no aeroporto de Congonhas - Zanone Fraissat/Folhapress

Deveria ser criada, dentro da área de carga, uma área exclusiva para isso, que poderia ser desmontada e montada de acordo com a necessidade da companhia, devidamente monitorada com câmeras e sensores, e que as imagens e sons poderiam ser disponibilizadas ao dono durante o percurso e também acompanhadas por um profissional a bordo pelo menos treinado para isso.
Alaor Clinio Da Silva (São Paulo, SP)

Um absurdo transportar pets queridos junto com bagagem. Basta ver a forma bruta como são jogadas as malas. Os pets deveriam viajar junto com seus tutores, em gaiolas e no espaço reservado aos passageiros.
Maria Lúcia Doneux (São Paulo, SP)

De duas, uma: ou permitir o embarque do pet em poltrona ao lado do tutor, mesmo que para isso o tutor tenha que pagar uma passagem para o seu pet, ou simplesmente proibir o transporte de animais domésticos em voos comerciais.
Helvecio Dias da Rocha (Serro, MG)

O mesmo que transporte de crianças menores de idade. Representante da companhia acompanha até a colocação no porão de carga e no destino, outro funcionário acompanha a saída, com prioridade, até a entrega ao dono.
Fabio Baumstein (São Paulo, SP)

As empresas poderiam destinar poucos voos específicos por mês para humanos com pets. Os outros passageiros sem pet podem escolher voar naquele voo ou não, talvez até oferecer um desconto para eles e exigir que os animais estejam com fralda, focinheira, coleira, o que for.
Ana Corsino (Belo Horizonte, MG)

Os animais deveriam voar na cabine do avião com seus tutores, em caixa de transporte adequada e, se o animal for de grande porte, a caixa deve ficar na poltrona ao lado do tutor. O valor da passagem deve ser igual para animais e humanos e talvez pudesse haver fileiras específicas para quem viaja com seu animal e limite máximo por voo.
Mariana Pinto (Brasília, DF)

Verificação da etiqueta de bagagem e presença de um veterinário em cada aeroporto operado pela companhia.
João Pedro Alves Mendes Queiroz (Belém, PA)

Acomodar num espaço adequado na cabine de passageiros e ter um funcionário responsável, igual a uma criança desacompanhada. Pets não são cargas.
Flavia Brandão Moritz Ryff (Rio de Janeiro, RJ)

Nunca transportá-los em voos domésticos de passageiros nem a bordo nem no porão, só em voos cargueiros.
Ricardo Magno dos Santos (Rio de Janeiro, RJ)

Havendo atestado por um profissional veterinário de que o animal possui condições de ser transportado na cabine de passageiros, nada obstaria o transporte em minha opinião, desde que não invada o espaço de outros passageiros.
Carlos Henrique Carriel (Cuiabá, MT)

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