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Leitor diz que a mentira é arma poderosa nas mãos de criminosos

Assinantes discutem PL das Fake News e CPI do 8/1

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Urgência
"Grupo de Lira resiste a pressões e diz que vai manter votação do PL das Fake News" (Política, 24/4). Isso é o mesmo que tirar o oxigênio do bolsonarismo. Morrerão todos.
Antônio Carlos de Paula (Mogi Mirim, SP)

A mentira divulgada sem nenhum controle e sem a responsabilização de seus autores virou arma poderosa nas mãos de criminosos digitais inimigos da democracia. Essa falha na legislação propiciou a eleição do bolsonarismo golpista.
Ademir Sampaio de Campos (São Paulo, SP)

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes, e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP - AL) - Marina Ramos/Câmara dos Deputados

Gravidade
"Pior do que o conteúdo das gravações do 8 de janeiro foi o sigilo sobre elas" (Joel Pinheiro da Fonseca, 24/4). Usualmente, admiro sua lucidez. Porém, dessa vez discordo. Acredita que a postura do General e seus comandados teria sido a mesma se a invasão tivesse sido promovida por pessoas ligadas ao campo da esquerda durante o governo Bolsonaro?
Charles Martins (Ivoti, RS)

Derrota
"CPI é derrota para Lula" (Hélio Schwartsman, 24/4). O colunista se equivoca em dar o nome incorreto de CPI, pois trata-se de uma comissão mista CPMI. O governo está certo na avaliação de que a CPMI iria atrapalhar o Executivo, que precisa do Congresso para decidir sobre seus feitos iniciais mais importantes, arcabouço e reforma tributária. A Justiça está tratando da tentativa de golpe, não precisa da política para isso. Mas a direita arcaica desconhece o papel de cada poder. Além disso preza pelo quanto pior, melhor.
Thalia Vianna (Rio de Janeiro, RJ)

O raciocínio é tortuoso, no mínimo: dá mais destaque à resistência do governo em querer uma CPI, sem adentrar os motivos dele para isso, do que aos fatos em si, muito mais graves do que isso. Desgaste talvez no processo, mas certamente não no resultado —então não se pode falar em derrota, ainda mais agora que o governo quer a comissão e a oposição dá sinais de recuo.
José Bernardo (Belo Horizonte, MG)


Juros x inflação
Enquanto me esforço (e esforçar-me-ei) para entender a linguagem rebuscada da economia, fico imaginando o tamanho da inflação que o combo: juros baixos, estímulo ao crédito e emissão de moeda causaram em países considerados desenvolvidos, a exemplo dos Estados Unidos e alguns europeus. Só que não.
Isabel Terezinha Ferronato (Blumenau, SC)


Produção própria
"Brasil não tem condições de produzir chips no curto prazo, diz economista do JPMorgan" (Mercado, 24/4). Ela está certa nos requisitos que o país deveria preencher e claramente não os preenche. Estamos fora do desenvolvimento da ciência e da produção mundial. É bom não ter esperanças neste assunto. Evita decepções!
Oswaldo Schmitt (Curitiba, PR)

O desafio é um convite à superação.
Moisés Mariano (Três Lagoas, MS)


Desperdício
"Saúde deixa vencer 56 milhões de anticoncepcionais comprados na gestão Bolsonaro" (Equilíbrio, 24/4). Ministros e militares do fracassado precisaram de prótese e aditivo. O restante é má gestão mesmo.
Luiz Paulo Barreto (Cabo Frio, RJ)

Mais quatro anos e essa cambada teria acabado com o país.
Leila de Oliveira (Campinas, SP)

Linha de produção de pílulas anticoncepcionais no setor de classificação por tamanho na fábrica da Bayer Shering, em São Paulo - Eduardo Knapp/Folhapress

Fraterno
"Bolsonaro foi fino ao não sujar meu Camões, diz Chico Buarque ao receber prêmio" (Ilustrada, 24/4). Chico Buarque, através de sua vasta obra artística, retrata fielmente a alma do povo brasileiro. Parabéns ao maior gênio de nossa MPB, que merecidamente acaba de receber o Prêmio Camões das mãos do presidente Lula. Orgulho!
Geraldo Tadeu Santos Almeida (Itapeva, SP)

Muito emocionante e significativa para toda a classe artístico-cultural brasileira a foto de Chico e Lula da Primeira Página, na entrega do Prêmio Camões em Lisboa. Me senti muito representada naquele abraço fino, elegante e sincero!
Tereza Rodrigues (São Paulo, SP)

Falha médica
"Passista aponta erro médico ao ter braço amputado após cirurgia de útero no RJ" (Cotidiano, 24/4). Algum advogado conceituado poderia oferecer um pro bono para essa mulher vítima de tamanha tragédia e garantir que ela receba uma indenização justa.
Nilza Bueno (São Paulo, SP)

Deveriam prender e cassar o CRM dos médicos que fizeram o procedimento. Pelo menos não errariam de novo e não fariam novas vítimas.
Fernando Antonio Bastos e Silva (Belém, PA)


Proibido
"Tuk-tuk é proibido em São Paulo uma semana após estreia do serviço" (Cotidiano, 24/4). Gestão Nunes que ignora zeladoria da cidade e a segurança no centro, age como leão contra aplicativos e novidades que podem facilitar a mobilidade urbana.
Calebe Souza (Mogi das Cruzes, SP)


Gênero
"Por que o debate sobre azul ou rosa importa para evangélicos?" (Juliano Spyer, 24/4). Excelente texto. Os comentários confirmam o autor: a intolerância é característica não apenas dos criticáveis religiosos pentecostais, mas também de boa parte de seus críticos bacanas de classe média. Estes se julgam superiores, esclarecidos, racionais, mas essa presunção é apenas a velha intolerância de quem se julga superior. Lhes falta justamente a reflexão compartilhada pelo autor, neste caso, com base em grandes autores da antropologia.
Gabriel França (Rio de Janeiro, RJ)

Alguns comentários provam que bons artigos suscitam questões importantes que mereceriam a continuação do debate, com outros artigos, para aprofundar o tema proposto por Spyer. Discutir, essa deve ser a premissa deste jornal, e não fofocas.
Marilza Abrahão (Uberlândia, MG)

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