'Luta de Milton Gonçalves não foi em vão', diz leitora de Curitiba

'Servidor gazeteiro deve ser demitido por justa causa', diz leitor sobre Bolsonaro

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Milton Gonçalves
"Morre Milton Gonçalves, ator de 'Macunaíma', 'Selva de Pedra' e 'Irmãos Coragem'" (Ilustrada, 30/5). Sua luta nunca foi em vão.
Maria Izabel Costa (Curitiba, PR)


Grande ator. Dono de uma das vozes mais bonitas que já ouvi entre os atores brasileiros. Uma grande perda para a arte brasileira.
Bianca Moreira (Brasília, DF)

Cena de filme
Milton Gonçalves (à direita) em cena do filme 'Macunaíma", de Joaquim Pedro de Andrade - Divulgação


Milton Gonçalves era o homem que roubava a cena em qualquer produção audiovisual. Eu nunca tirei da cabeça o filme "Lúcio Flávio - Passageiro da Agonia", de 1977, dirigido por Hector Babenco. O que me lembro do filme são justamente as cenas de Milton Gonçalves. Que ator!
Rynaldo Papoy (Guarulhos, SP)

Em uma cena emblemática de sua carreira em novelas ("Pecado Capital"), Milton Gonçalves (Dr. Percival Garcia) é interpelado pelo personagem de Marco Nanini (Vinícius) com a seguinte frase: "Me causou um grande desconforto quando descobri que o senhor era negro". O texto que se segue, com aquele tom de voz de Milton Gonçalves, virou um marco. Sem dúvida, além de um grande ator, é também uma referência na luta contra o racismo.
Victor Alves (Santa Rosa, RS)


Gazeteiro
"Bolsonaro enforca dias úteis e faz do lazer uma rotina em governo mal avaliado" (Polpitica, 29/5). Funcionário público gazeteiro deve ser demitido por justa causa. Em outubro será
Paulo Emmerich (Vitória, ES)

Nenhuma novidade nessa reportagem. O genocida sempre foi isto: um vagabundo miliciano apoiado por gente de índole semelhante à dele, pessoas que adoram sorver os nossos impostos recolhidos à casa forte de Brasília.
Davilson Antonio (São Paulo, SP)

Colagem com a foto de Jair Bolsonaro em um jet ski. No fundo vermelho, a imagem de várias covas abertas com cruzes brancas
Ilustração de Catarina Bessel sobre os passeios de Bolsonaro durante a pandemia - Catarina Bessel/Folhapress

Qual é a novidade? Nunca trabalhou!
Wilson Mazza Júnior (São Paulo, SP)

Deixem-no se divertir. Enquanto está se divertindo não faz lambança.
José Erasmo Silva (Piracicaba, SP)


Ditadura
Sugiro ao leitor José Roberto de França (Painel do Leitor, 30/5) que assista aos documentários "Hércules 56" e "Operação Camanducaia" e ao filme "Batismo de Sangue". Neles, o leitor verá o que é ditadura.
José Roberto Cassiano (São Paulo, SP)


Igreja
Gostei do artigo "Uma revolução na Igreja Católica" (Tendências / Debates, 30/5), mas o achei otimista demais. Infelizmente, não creio que, na prática, os padres tenderão a se desincumbir de funções "mundanas" para se dedicar exclusivamente ao múnus próprio sacerdotal. Sobretudo nos locais onde há muita miséria. Aliás, na América Latina, acho difícil largarem o osso da militância político-social em prol do "restrito" trabalho de sacristia.
Marcos Bastos dos Santos (São Paulo, SP)

Não é preciso ser religioso —ou, mais especificamente, católico— para reconhecer a coragem e a grandeza do papa Francisco, que, nas palavras do advogado Edson Luiz Sampel, provocará uma verdadeira revolução na Igreja Católica (Tendências / Debates, 30/5). Com a nova Constituição, explica, "nada obsta que um Dicastério importante como, por exemplo, a Congregação para a Doutrina da Fé, seja confiado a um leigo ou a uma leiga com larga competência teológica". Talvez demore, mas será extraordinário uma mulher no cargo já ocupado por Bento 16.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)


Palavras
"Polícia etimológica" (Lygia Maria, Opinião, 30/5). Proponho então a abolição do verbo "judiar" (fazer mal). Nada pior do que isso e mais discriminativo com a comunidade judaica.
Artur Udelsmann (Campinas, SP)

Parabéns à colunista Lygia Maria pelo texto desta segunda-feira. Pelo andar da carruagem, não poderemos mais esclarecer nada, pois estaremos judiando ou denegrindo várias raças e povos que nos deram origem. Esse politicamente correto é uma verdadeira "praga" mesmo.
José Otávio Pinto e Silva (São Paulo, SP)


Pondé
"A virtude de uma mulher depende do número de taças de vinho que beber" (Ilustrada, 30/5). Mais uma vez Luiz Felipe Pondé se superou em suas grosserias, bobagens e inutilidades. Mais um artigo pretensioso, machista e repleto de ressentimento. Até quando?
Thereza Lima e Oliveira (São José dos Campos, SP)

Que preguiça do Pondé. É sempre mais do mesmo. E sempre em busca de uma polêmica qualquer. Parece uma dona Cotinha: falem mal, mas falem de mim.
Ana Teresa Murgel de Castro Santos (Campinas, SP)

O caráter de um homem pode ser medido pela forma como ele fala das mulheres.
Daniela Krause (Porto Alegre, RS)

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