O pastor Henrique Vieira, da Igreja Batista do Caminho, é o convidado do podcast Ilustríssima Conversa desta semana.
Progressista, ele conversou com o editor da Ilustríssima, Marcos Augusto Gonçalves, sobre seu livro "O Amor como Revolução" (Objetiva), no qual rememora passagens da vida de Cristo, defende uma perspectiva progressista do cristianismo e incentiva a prática da generosidade contra os discursos de ódio.
A partir do próximo episódio, o podcast passa a ir ao ar aos sábados, para que o ouvinte possa acompanhar as entrevistas com calma, fora da atribulação da semana. A frequência continuará quinzenal. O próximo programa, assim, será publicado em 27 de julho.
O Ilustríssima Conversa está disponível nos principais aplicativos, como Apple Podcasts, Spotify e Stitcher. Ouvintes podem assinar gratuitamente o podcast nos aplicativos para receber notificações de novos episódios.
O podcast entrevista, a cada duas semanas, autores de livros de não ficção e intelectuais para discutir suas obras e seus temas de pesquisa.
A lista completa de episódios está disponível no índice do podcast. O feed RSS é https://folha.libsyn.com/rss.
Já participaram do programa:
- Eduardo Jardim, que lançou "A Doença e o Tempo", sobre a história da Aids;
- Luiz Eduardo Soares, antropólogo especializado em segurança pública e autor de "Desmilitarizar";
- Luiz Antonio de Assis Brasil, criador da mais antiga e famosa oficina de escrita literária do país;
- O biólogo Pirula e o jornalista de ciência Reinaldo José Lopes, autores de "Darwin sem Frescura" (HarperCollins)
- Henrique Carneiro, professor da USP e autor de "Drogas - A História do Proibicionismo" (Autonomia Literária);
- Thomas Traumann, autor de "O Pior Emprego do Mundo" (Planeta), sobre ministros da Fazenda;
- Boris Fausto, historiador, que lança "O Crime da Galeria de Cristal" (Companhia das Letras);
- Thales Guaracy, autor dos livros "A Conquista do Brasil: 1500 - 1600" e "A Criação do Brasil: 1600 - 1700", que comentou a formação do país;
- Guilherme Wisnik, autor de "Dentro do Nevoeiro" (Ubu), que falou de como a internet e o capital financeiro embaçaram o mundo;
- Cristina Serra, autora de "Tragédia em Mariana" (ed. Record), que falou sobre os desastres da Vale e da Samarco;
- Joselia Aguiar, que lançou uma biografia de Jorge Amado pela Todavia;
- Marisa Lajolo, autora de "Literatura: Ontem, Hoje e Amanhã" (Editora Unesp);
- Maria Rita Kehl, autora de "Bovarismo Brasileiro" (Boitempo);
- Daniel Furlan, membro do grupo Choque de Cultura, que lançou o livro "79 Filmes para Assistir Enquanto Dirige";
- Sérgio Abranches, cientista político e autor de "Presidencialismo de Coalizão" (Companhia das Letras);
- Mauricio Stycer, autor de "Topa Tudo por Dinheiro - As Muitas Faces do Empresário Silvio Santos" (Todavia);
- Adriana Negreiros, autora de " Maria Bonita - Sexo, Violência e Mulheres no Cangaço" (ed. Objetiva);
- João Silvério Trevisan, autor de "Devassos no Paraíso", compêndio sobre a sexualidade no Brasil;
- Gabriel Feltran, sociólogo e professor da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), autor de "Irmãos - Uma História do PCC" (Companhia das Letras);
- Contardo Calligaris, que reeditou recentemente o livro "Hello Brasil! - Psicanálise da Estranha Civilização Brasileira";
- Marcelo D'Salete, autor das HQs "Angola Janga" e "Cumbe", que contam a história dos quilombos no Brasil;
- Laura Carvalho, economista, autora de "Valsa Brasileira: Do Boom ao Caos Econômico";
- Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação e autor de "A Pátria Educadora em Colapso";
- José Miguel Wisnik, autor de "Veneno Remédio", um ensaio sobre futebol;
- Sérgio Rodrigues, autor de "O Drible", romance histórico sobre futebol;
- Lilia Schwarcz, antropóloga que lançou livro sobre racismo e escravidão;
- Marcos Nobre, professor de filosofia da Unicamp, segundo quem a sociedade passa por um momento de transição;
- Regina Zappa, que escreveu livro sobre maio de 1968;
- Flávia Biroli, autora de obra sobre desigualdades de gênero na política e sociedade;
- Claudia Wasserman, autora do livro "Teoria da Dependência", que falou sobre intelectuais que disputaram com FHC;
- Felipe Recondo, jornalista que escreveu "Tanques e Togas", sobre a atuação do STF durante a ditadura militar;
- Plinio Junqueira Smith, professor de filosofia, que escreveu "Uma Visão Cética de Mundo", sobre o filósofo Oswaldo Porchat;
- Francisco Bosco, doutor em letras e autor de "A Vítima Tem Sempre Razão?", que falou sobre o politicamente correto;
- Conrado Hübner Mendes, professor de direito constitucional da USP, que falou sobre o Supremo Tribunal Federal.
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