São Paulo, segunda-feira, 15 de novembro de 2010

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CRÍTICA ROMANCE

"E o Vento Levou" é apogeu do romantismo cinematográfico

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Com "E o Vento Levou" (TCM, 14h55, 12 anos), estamos no apogeu do romantismo cinematográfico. Há de quase tudo na história de quase quatro horas: guerra, amor, ódio, sacrifício... Ou, como diria Samuel Fuller, é um campo de batalha.
A saga de Scarlett O'Hara (Vivien Leigh) tem por centro a Guerra de Secessão e a ruína do Sul dos EUA. Existe ainda a obsessão de Scarlett por Ashley (Leslie Howard), que não está nem aí para ela.
Quem se apaixona por ela é Rhett Butler (Clark Gable), nortista, comerciante e rico, num momento em que isso é raridade no Sul de Scarlett.
Essa ciranda econômico-afetiva só termina na definição do que é mais essencial no momento da adversidade: a terra.


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