São Paulo, domingo, 30 de janeiro de 2005

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Comitê diz que regra é essencial e nega proteção

DA REPORTAGEM LOCAL

O Comitê Olímpico Brasileiro crê que as exigências contidas no processo de licitação da agência de viagens para o próximo ciclo olímpico eram essenciais e não favoreceram sua atual parceira no setor.
"As certidões solicitadas [Odepa, Odesur, COI] no edital constituem exigência razoável e de suma importância para os serviços que serão prestados. Lembramos que várias agências já trabalharam com o COB antes da Tamoyo e, portanto, estariam aptas a conseguir estas certidões", informou o comitê em nota enviada à Folha.
O COB crê que, pelo tipo de atividade em que está envolvido, deve procurar os prestadores de serviço com mais experiência, "inclusive e principalmente perante as organizações desportivas internacionais".
A falta das certidões não foi, segundo o COB, o único item no qual a Promotional falhou.
A empresa derrotada também não teria apresentado certificado de garantia de qualidade em vendas de passagens, reservas de hotéis e organizações de eventos nem documento negativo de reclamações trabalhistas emitido pelo Tribunal Regional do Trabalho.
A Promotional diz que acabou eliminada somente por causa de certidões internacionais e diz não conhecer outras falhas citadas pelo COB.(GR)

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