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Comitê diz que regra é essencial e nega proteção
DA REPORTAGEM LOCAL
O Comitê Olímpico Brasileiro crê que as exigências contidas no processo de licitação da
agência de viagens para o próximo ciclo olímpico eram essenciais e não favoreceram sua
atual parceira no setor.
"As certidões solicitadas
[Odepa, Odesur, COI] no edital
constituem exigência razoável
e de suma importância para os
serviços que serão prestados.
Lembramos que várias agências já trabalharam com o COB
antes da Tamoyo e, portanto,
estariam aptas a conseguir estas certidões", informou o comitê em nota enviada à Folha.
O COB crê que, pelo tipo de
atividade em que está envolvido, deve procurar os prestadores de serviço com mais experiência, "inclusive e principalmente perante as organizações
desportivas internacionais".
A falta das certidões não foi,
segundo o COB, o único item
no qual a Promotional falhou.
A empresa derrotada também não teria apresentado certificado de garantia de qualidade em vendas de passagens, reservas de hotéis e organizações
de eventos nem documento
negativo de reclamações trabalhistas emitido pelo Tribunal
Regional do Trabalho.
A Promotional diz que acabou eliminada somente por
causa de certidões internacionais e diz não conhecer outras
falhas citadas pelo COB.(GR)
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