da Reportagem Local

Depois de eliminar do torneio seu maior rival e algoz, Cuba, o Brasil agora tenta se desvencilhar de contusões e problemas de adaptação à culinária chinesa.
Sem contar os contratempos já enfrentados, como extravio de bagagens e espera de 10 horas num aeroporto.
Maior destaque da seleção, a atacante Virna deve jogar amanhã, embora se ressinta de uma fisgada na região glútea, sofrida num treino anteontem.
A meio-de-rede reserva Waleswka juntou-se à equipe ontem, após ser afastada dos jogos do último final de semana em virtude de uma contusão no abdômen. Outra reserva, a levantadora Carol, deveria ser poupada dos treinos de hoje por causa de uma lombalgia.
A exemplo do que aconteceu no ano passado, algumas jogadoras enfrentam problemas intestinais, os quais atribuem à alimentação local.
Antes de chegarem a Yu Xi, cidade no norte da China, as delegações finalistas ficaram retidas no aeroporto de Hong Kong, devido à passagem do tufão Sam pelo leste da Ásia.
Depois, a bagagem dos times foi extraviada (um total de 112 volumes). No primeiro dia de treinamento na China, Leila, Virna e Karin, que usam lentes de contato -o material estava em suas malas-, recorreram a seus óculos. (JAD)

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