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Boom do aço faz cidades terem estádios modelo
DA REPORTAGEM LOCAL
E DO ENVIADO A VOLTA REDONDA
Para construir um estádio
é preciso de aço e terrenos.
Volta Redonda e Ipatinga
têm esse material e espaço
de sobra e, por isso, contam
com dois dos mais modernos campos brasileiros.
O Ipatingão, em Ipatinga, e
o Raulino de Oliveira, em
Volta Redonda, possuem o
dedo, respectivamente, de
Usiminas e CSN.
Na cidade mineira, o estádio que já abrigou jogos de
Atlético-MG e Cruzeiro pela
primeira divisão do Campeonato Brasileiro foi construído em um terreno da
Usiminas que foi cedido à
prefeitura em regime de comodato por 99 anos.
Com capacidade para 35
mil pessoas, o Ipatingão tem
dois placares eletrônicos, gerador de energia próprio e
um excelente gramado.
Mais moderno ainda é o
estádio que abriga as partidas do Volta Redonda.
Lá cabem 20 mil pessoas e
todos os ambientes fechados
são climatizados. O sistema
de catracas é o mais moderno no país.
A reforma do velho Raulino de Oliveira, onde Flamengo e Fluminense já
mandaram jogos importantes, foi bancada pela prefeitura. O estádio foi construído no final da década de 40
pela CSN, que chegou a ser
responsável pela organização do futebol amador em
Volta Redonda.
Os capixabas do Serra logo
também terão um campo
construído graças ao boom
do aço. A prefeitura local está prestes a iniciar a construção de um estádio municipal
para 20 mil torcedores ao
custo de R$ 2 milhões. "Para
ter um time forte você precisa de um bom estádio. Com
ele, vamos à Série A do Brasileiro", diz Jorge Euclides,
presidente do time.
(PC E SR)
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