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Incentivo inclui cursos e esporte nas companhias
DA REPORTAGEM LOCAL
As empresas já não se restringem a palestras de especialistas em recursos humanos para incentivar suas equipes.
No banco Itaú, os programas
de treinamento têm o objetivo
de aumentar a empregabilidade dos funcionários.
Desde 1983, quem quer fazer
um MBA (Master in Business
Administration), no Brasil ou
no exterior, recebe apoio financeiro, desde que permaneça na
empresa, no mínimo, pelo
mesmo tempo do curso.
Na Caloi, a motivação é conseguida com mais suor. Todos
os dias, o pessoal de produção
faz ginástica por alguns minutos. "A intenção é estender o
projeto a todos os funcionários", diz Ricardo Garcia Col-
lantes, supervisor de RH .
O soldador de alumínio José
de Anchieta Filho, 45, há 11
anos na Caloi, aprovou a ginástica matinal, instituída recentemente. "Acho que a aula pode
ajudar a relaxar e dar mais disposição no trabalho."
No hotel Sheraton Mofarrej,
lazer e trabalho estão vinculados. "Quando um funcionário
ganha uma viagem como prêmio pelo desempenho, sempre
há a possibilidade de acompanhar um curso", afirma a gerente de alimentos e bebidas do
hotel, Sandra Fugmann.
No Pão de Açúcar, grande
parte dos projetos de incentivo
é ligada a esporte e educação.
O diretor de prevenção e perdas, Ângelo Rubio, frequenta
uma academia montada pela
empresa, onde pratica atividades como o squash.
"Nosso negócio é altamente
competitivo, por isso devemos
estar sempre em nosso melhor
estado físico e emocional."
Na área de educação, a empresa monta salas de aulas nas
lojas para os funcionários.
"Com a oportunidade de
aprender, aumenta o interesse
pelo trabalho. Somos incentivados a ser polivalentes", diz a
fiscal de caixa Vilma de Jesus
Silva, 22, que concluiu o ensino
médio pela empresa e agora
pretende prestar vestibular.
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