São Paulo, domingo, 10 de abril de 2005

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Experiência fora traz dupla vantagem

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Aliar benefícios do trabalho voluntário ao contato com outras culturas. A dupla vantagem é o alvo de quem busca um trabalho humanitário no exterior. Há opções que vão de Nigéria e Índia a Canadá, França e Austrália.
O estudante Plínio Ribeiro, 22, partiu para a Índia em 2003, a fim de colaborar com uma ONG na área educacional. "Não tinha conforto. Havia água encanada uma hora por dia, e o bairro era cheio de ratos e baratas", conta.
A visão do inferno é compensada pela experiência em elaboração de cursos e captação de recursos trazida na bagagem. Hoje Ribeiro sonha com carreira no Banco Interamericano de Desenvolvimento ou no Banco Mundial.
Já o publicitário Sergio Silva escolheu o Canadá para retirar folhas dos jardins de idosos e organizar bazares beneficentes.
Segundo a Aiesec, entidade que promove esse tipo de intercâmbio, o "turismo do bem" está crescendo: os voluntários da entidade no exterior passaram de 8, em 2002, para 21, no ano passado.


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