COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Muitas empresas despertaram para os benefícios do voluntariado entre funcionários e até pagam para que abracem a atividade.
Na IBM, os profissionais que dividem seus conhecimentos com universidades ganham prêmios que ultrapassam US$ 500, conforme o número de horas investido.
O especialista em soluções de negócios da empresa, Mauro Assano, 30, foi contemplado pelo tempo dedicado a palestras sobre software aplicado em telefonia celular. Mas não pensa em usar todo o dinheiro em benefício próprio: "Universidades públicas são carentes. Vou destinar parte dessa verba ao ITA [Instituto Tecnológico da Aeronáutica], que está criando um laboratório".
Na Leader Magazine, vale ser voluntário até durante o expediente. "Cada loja tem um número de horas que pode usar em atividades sociais", explica a diretora de RH, Suzy Gouvêa, 40.
A diretora da GE Viveka Kaitila, 38, tem jantares garantidos graças às aulas de inglês dadas a jovens de escolas públicas em São Paulo. "Estou muito motivada, os alunos usarão os conhecimentos para entrar na faculdade", diz.


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