DA REDAÇÃO

Por meio de nota enviada à Folha, o grupo Cosan afirmou que todos os seus funcionários "utilizam regularmente os equipamentos de proteção individual necessários e apropriados para as funções por eles desempenhadas".
Segundo a nota, a afirmação de que a empresa não garante que cumpriu e que cumprirá todas as regras de proteção aos trabalhadores segue as normas da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), pelas quais "é obrigação do emissor de qualquer titulo ou valor mobiliário divulgar quaisquer eventos relacionados ao retorno esperado do investimento".
Instrução da CVM manda as empresas exporem os fatores de risco do investimento no prospecto.
A Cosan contesta a afirmação do integrante da Pastoral do Migrante de Guariba Jadir Ribeiro de que 40% dos trabalhadores estavam afastados por acidente de trabalho quando ele visitou a usina.
De acordo com a empresa sucrooalcoleira, "em setembro deste ano, por exemplo, as ocorrências de acidentes de trabalho na lavoura (com e sem afastamento) registradas em todo o grupo foram inferiores a 1% do seu quadro de mais de 7.000 trabalhadores em atividades rurais". (RR e GB)


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