São Paulo, Domingo, 21 de Novembro de 1999
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REVISTA
Vivendo a vida louca

Eles sobrevivem às drogas pesadas, ao álcool em excesso, ao sexo sem camisinha e agora, quase que por milagre, se preparam para virar o século

PAULO SAMPAIO
da Revista

O ano 2000 era apenas uma "viagem" na época em que eles enlouqueciam com maconha, chá de cogumelo, LSD e praticavam sexo livre sem camisinha. Jovens libertários, movidos por curiosidade e rebeldia, eles experimentaram quase tudo e passaram perto da morte algumas vezes.
Agora, às portas do réveillon, merecem o título de "sobreviventes". Viram amigos morrer de overdose ou de complicações decorrentes da Aids, sem contar outros que chegaram a um estado de decrepitude sem volta.
Por sorte, amor à vida ou genética, resistiram. São hoje testemunhas de uma época que parece incrivelmente distante para aqueles que cresceram com medo do HIV e se acostumaram a associar as drogas ao banditismo.
Sem nostalgia, relembram nessa reportagem suas aventuras e dizem que aproveitam esse "segundo tempo de vida" com maturidade, longe dos excessos.


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