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REVISTA
Vivendo a vida louca
Eles sobrevivem às drogas pesadas, ao álcool em
excesso, ao sexo sem camisinha e agora, quase que por milagre, se preparam para virar o século
PAULO SAMPAIO
da Revista
O ano 2000 era apenas uma
"viagem" na época em que eles
enlouqueciam com maconha, chá
de cogumelo, LSD e praticavam
sexo livre sem camisinha. Jovens
libertários, movidos por curiosidade e rebeldia, eles experimentaram quase tudo e passaram perto
da morte algumas vezes.
Agora, às portas do réveillon,
merecem o título de "sobreviventes". Viram amigos morrer de
overdose ou de complicações decorrentes da Aids, sem contar outros que chegaram a um estado de
decrepitude sem volta.
Por sorte, amor à vida ou genética, resistiram. São hoje testemunhas de uma época que parece incrivelmente distante para aqueles
que cresceram com medo do HIV
e se acostumaram a associar as
drogas ao banditismo.
Sem nostalgia, relembram nessa
reportagem suas aventuras e dizem que aproveitam esse "segundo tempo de vida" com maturidade, longe dos excessos.
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