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Diminuição de leitos na cidade provocou lotação
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O fechamento da maternidade Leila Diniz em Curicica
(zona oeste do Rio) por problemas de contaminação, no
fim de abril, reduziu o número de leitos para partos e
colaborou para a superlotação do Instituto da Mulher
Fernando Magalhães.
Ontem à tarde, a promotora da Infância e da Juventude
do Ministério Público Maria
Amélia Peixoto esteve no
instituto e disse aguardar
um laudo do Conselho Regional de Medicina do Rio
de Janeiro (Cremerj), que
deve sair até a segunda-feira,
para indicar quais providências serão tomadas.
A promotora vê a falta de
cumprimento de um termo
de conduta assinado em
2000 entre municípios e o
Estado para pagar leitos particulares como uma das razões para a superlotação.
O termo foi ajustado após
a morte de diversas crianças
de maternidades cariocas
em 1998 e 1999.
(CE)
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