São Paulo, sábado, 21 de maio de 2005

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Diminuição de leitos na cidade provocou lotação

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O fechamento da maternidade Leila Diniz em Curicica (zona oeste do Rio) por problemas de contaminação, no fim de abril, reduziu o número de leitos para partos e colaborou para a superlotação do Instituto da Mulher Fernando Magalhães.
Ontem à tarde, a promotora da Infância e da Juventude do Ministério Público Maria Amélia Peixoto esteve no instituto e disse aguardar um laudo do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj), que deve sair até a segunda-feira, para indicar quais providências serão tomadas.
A promotora vê a falta de cumprimento de um termo de conduta assinado em 2000 entre municípios e o Estado para pagar leitos particulares como uma das razões para a superlotação.
O termo foi ajustado após a morte de diversas crianças de maternidades cariocas em 1998 e 1999. (CE)


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