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Genéricos podem demorar duas semanas para chegar ao interior
da Reportagem Local
Os três remédios genéricos produzidos pelo laboratório EMS, de
Hortolândia (SP), estão em 27
distribuidoras de todo o país. No
entanto, a chegada nas farmácias
do interior dos Estados pode demorar até duas semanas.
Na cidade do Rio de Janeiro, os
remédios estão em 200 farmácias,
e o primeiro lote de 4.000 unidades que a distribuidora carioca recebeu já se esgotou. Outras 150
farmácias também fizeram pedido e devem receber os remédios
na próxima semana.
As informações são do próprio
laboratório EMS. Os genéricos
produzidos são a ranitidina, contra a úlcera, e os antibióticos ampicilina e cefalexina.
Em São Paulo, os três genéricos
tinham chegado até ontem em algumas das principais redes da cidade, entre elas a Drogavida, Drogaraia e Drogão. A Drogasil começa a distribuir os remédios na
segunda-feira.
A Farmed, uma distribuidora
que atende 9.200 farmácias em todo o Estado, já tinha os medicamentos à disposição. A distribuidora Panarello, que serve 55 mil
pontos de venda em todo o país,
informou que já fez os pedidos ao
laboratório, mas ainda aguardava
os medicamentos. "Para que os
remédios cheguem às farmácias,
pode ainda demorar ainda uns 15
dias", disse Rivas Costa, diretor
da Panarello.
Os genéricos produzidos pelo
Laboratório Teuto, de Goiás, começaram a ser vendidos ontem
em farmácias de Goiás e do Distrito Federal.
Na próxima semana, também
deverão estar à venda no restante
do país.
O Teuto está fabricando três genéricos: o broncodilatador Salbutamol, o diurético Furosemida e o
Cetoconazal, usado para combater micoses e dermatites.
Colaborou a Sucursal de Brasília
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