São Paulo, sábado, 05 de novembro de 2011 |
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Blitz da Lei Seca salva vítima de sequestro Jovem havia sido rendida ao sair do trabalho às 23h30 de anteontem Ao se deparar com a polícia, ela tentou avisar com o olhar o que estava ocorrendo; os PMs, então, perceberam DO AGORA Vítima de um sequestro-relâmpago, uma farmacêutica de 24 anos foi salva an�teontem à noite por uma blitz da lei seca que aconte�cia na avenida Hélio Pellegri�no, Itaim Bibi (zona oeste). Ela havia sido rendida por três homens quando saía do trabalho, por volta das 23h30, a poucas quadras dali, na rua Afonso Brás, na Vila Nova Conceição (zona sul). Ao entrar no carro, um Honda Fit, os criminosos obrigaram a farmacêutica a continuar na direção do veículo e ordenaram que ela os levasse a uma agência bancária para fazer saques. "Eles estavam nervosos e queriam dinheiro", afirmou a vítima ao SPTV. De acordo com a vítima, um dos homens que estava sentado no banco de trás a ameaçava com uma arma. No caminho, no entanto, ela teve sorte. Quando a jovem entrou na avenida Hélio Pellegrino, ela se deparou com policiais militares que faziam um monitoramento de rotina para a lei seca. "Eu arregalei os olhos, dei um sinal [aos policiais]. Desci do carro e saí correndo", disse a farmacêutica. Segundo a polícia, como a motorista estava visivelmente nervosa, não abaixou o vi�dro nem apagou os faróis ao passar pela blitz, recebeu ordem para parar. Ao descer do carro, ela avisou que estava sendo sequestrada e tentou se esconder perto dos policiais. Neste momento, �dois sequestradores ten�taram fugir e o outro se recusou a sair do carro. "[Correr] foi um impulso. Eu já tinha aberto a porta [do carro] e eles não fizeram nada", afirmou. Os homens tinham profissão: o mais velho, de 33 anos, é porteiro; o de 28 anos é vendedor e, o mais novo, que tinha 22, é auxiliar de limpeza. O trio acabou sendo preso em flagrante. Texto Anterior: Violência: Pai confessa ter matado filho de dois anos com socos Próximo Texto: Violência: Criminosos em fuga invadem escola estadual em Bangu, no Rio Índice | Comunicar Erros |
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