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MEMÓRIA
Brasil já
teve atritos
com o FMI
da Redação
Não é a primeira vez que
declarações de representante do FMI causam mal-estar
com o governo brasileiro.
Em 1991, no governo de
Fernando Collor, o argentino José Fajgenbaum, chefe
de uma missão do Fundo no
país, acabou substituído depois de afirmar que "reformas estruturais na economia demandam mudanças
na Constituição". A sugestão
desencadeou uma forte reação do governo brasileiro, a
começar por Collor: "Ele
que vá reformar a casa dele".
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