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08/09/2002
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09h26
A vi�va do prefeito morto Antonio da Costa Santos, Roseana Moraes Garcia, nunca aceitou o inqu�rito policial que investigou a morte de Toninho.
Ela defende a reabertura do inqu�rito para definir, segundo ela, um suposto crime de mando contra Toninho.
"O processo est� recheado de falhas. Milhares de moradores de Campinas n�o sabem qual foi o motivo do crime", disse.
Roseana tamb�m cobra esclarecimentos da pol�cia, que defende a tese de crime banal.
Toninho teria sido morto por ter atrapalhado a fuga do bando de Andinho, segundo a pol�cia. "Se houve mandante nesse assassinato, isso tem que ser esclarecido pelas autoridades. O Antonio merece isso por todos os sonhos que tinha pela cidade, como a revitaliza��o completa de Campinas. Ele tinha uma vis�o diferente para governar, o que afetou muitos interesses", disse Roseana.
A vi�va aponta as "guinadas" no inqu�rito como o problema principal nas investiga��es do caso.
"Primeiro, eles seguiam o caminho do Vectra, depois, os quatro rapazes em uma moto. Nem mesmo a reconstitui��o do crime foi feita para comprovar a tese defendida hoje, que acusa o sequestrador como autor da morte", observou.
Para Roseana, a falta de esclarecimento sobre o assassinato aumenta a impunidade e a inseguran�a na cidade.
No entanto, a pol�cia afirma que houve queda nos n�meros da viol�ncia neste ano.
Campinas, que desde 97 apresenta um aumento anual dos crimes de homic�dio, come�a agora a apresentar sua primeira queda.
Em 97, foram registrados pela Pol�cia Civil 382 homic�dios. Em 2001, o n�mero chegou a 542.
No entanto, de acordo com relat�rio do delegado seccional de Campinas, Miguel Voigt J�nior, os �ndices de viol�ncia est�o em queda desde o final de 2001.
Segundo o delegado, o n�mero de assassinatos na cidade caiu 10% nos oito primeiros meses deste ano, em rela��o ao mesmo per�odo do ano passado.
Entre janeiro e agosto de 2001, ocorreram 377 crimes, contra 339 neste ano.
Vi�va de Toninho do PT quer reabertura de inqu�rito
da Folha CampinasA vi�va do prefeito morto Antonio da Costa Santos, Roseana Moraes Garcia, nunca aceitou o inqu�rito policial que investigou a morte de Toninho.
Ela defende a reabertura do inqu�rito para definir, segundo ela, um suposto crime de mando contra Toninho.
"O processo est� recheado de falhas. Milhares de moradores de Campinas n�o sabem qual foi o motivo do crime", disse.
Roseana tamb�m cobra esclarecimentos da pol�cia, que defende a tese de crime banal.
Toninho teria sido morto por ter atrapalhado a fuga do bando de Andinho, segundo a pol�cia. "Se houve mandante nesse assassinato, isso tem que ser esclarecido pelas autoridades. O Antonio merece isso por todos os sonhos que tinha pela cidade, como a revitaliza��o completa de Campinas. Ele tinha uma vis�o diferente para governar, o que afetou muitos interesses", disse Roseana.
A vi�va aponta as "guinadas" no inqu�rito como o problema principal nas investiga��es do caso.
"Primeiro, eles seguiam o caminho do Vectra, depois, os quatro rapazes em uma moto. Nem mesmo a reconstitui��o do crime foi feita para comprovar a tese defendida hoje, que acusa o sequestrador como autor da morte", observou.
Para Roseana, a falta de esclarecimento sobre o assassinato aumenta a impunidade e a inseguran�a na cidade.
No entanto, a pol�cia afirma que houve queda nos n�meros da viol�ncia neste ano.
Campinas, que desde 97 apresenta um aumento anual dos crimes de homic�dio, come�a agora a apresentar sua primeira queda.
Em 97, foram registrados pela Pol�cia Civil 382 homic�dios. Em 2001, o n�mero chegou a 542.
No entanto, de acordo com relat�rio do delegado seccional de Campinas, Miguel Voigt J�nior, os �ndices de viol�ncia est�o em queda desde o final de 2001.
Segundo o delegado, o n�mero de assassinatos na cidade caiu 10% nos oito primeiros meses deste ano, em rela��o ao mesmo per�odo do ano passado.
Entre janeiro e agosto de 2001, ocorreram 377 crimes, contra 339 neste ano.
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