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05/05/2002
-
10h23
da Folha Online
Veja como aconteceu a privatiza��o da Companhia Vale do Rio Doce, em 1997:
Privatiza��o
A CVRD (Companhia Vale do Rio Doce) foi privatizada em 6 de maio de 1997. O cons�rcio Brasil, liderado pela Companhia Sider�rgica Nacional, de Benjamin Steinbruch, adquiriu o controle acion�rio da Vale por R$ 3.338.178.240.
A surpresa
O resultado do leil�o causou surpresa. O cons�rcio favorito era o Valecom, liderado pelo Grupo Votorantim, de Ant�nio Erm�rio de Moraes, que contava com a participa��o da Anglo American, do Centrus (fundo de pens�o do BC), do Sistel (fundo de pens�o da Telebr�s), da Caemi-Mitsui e da Jap�o-Brasil Participa��o (formado por 12 corpora��es).
Interven��o
Para fazer frente ao Valecom, o governo FHC interveio no processo, impedindo que os demais fundos de pens�o de estatais aderissem ao cons�rcio de Ant�nio Erm�rio e optassem pelo cons�rcio de Steinbruch, que ficou assim:
CSN, Previ (fundo de pens�o do BB), Petros (fundo de pens�o da Petrobr�s), Funcef (fundo de pens�o da CEF), Funcesp (fundo de pens�o dos empregados da Cesp), Opportunity e Nations Bank (fundo).
Opportunity
O Banco Opportunity, o mesmo que Ricardo S�rgio favoreceu em 1998 no leil�o do Sistema Telebr�s, criou o Sweet River Fund (Fundo Rio Doce) para atrair cotistas no exterior.
Erm�rio chegou a se reunir com FHC para reclamar da concentra��o de fundos no Cons�rcio Brasil e pediu uma participa��o mais equilibrada. Apesar disso, o Cons�rcio Brasil acabou ficando com a maioria dos fundos.
A privatiza��o veja como ocorreu
Saiba os bastidores da privatiza��o da Vale do Rio Doce
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Veja como aconteceu a privatiza��o da Companhia Vale do Rio Doce, em 1997:
Privatiza��o
A CVRD (Companhia Vale do Rio Doce) foi privatizada em 6 de maio de 1997. O cons�rcio Brasil, liderado pela Companhia Sider�rgica Nacional, de Benjamin Steinbruch, adquiriu o controle acion�rio da Vale por R$ 3.338.178.240.
A surpresa
O resultado do leil�o causou surpresa. O cons�rcio favorito era o Valecom, liderado pelo Grupo Votorantim, de Ant�nio Erm�rio de Moraes, que contava com a participa��o da Anglo American, do Centrus (fundo de pens�o do BC), do Sistel (fundo de pens�o da Telebr�s), da Caemi-Mitsui e da Jap�o-Brasil Participa��o (formado por 12 corpora��es).
Interven��o
Para fazer frente ao Valecom, o governo FHC interveio no processo, impedindo que os demais fundos de pens�o de estatais aderissem ao cons�rcio de Ant�nio Erm�rio e optassem pelo cons�rcio de Steinbruch, que ficou assim:
CSN, Previ (fundo de pens�o do BB), Petros (fundo de pens�o da Petrobr�s), Funcef (fundo de pens�o da CEF), Funcesp (fundo de pens�o dos empregados da Cesp), Opportunity e Nations Bank (fundo).
Opportunity
O Banco Opportunity, o mesmo que Ricardo S�rgio favoreceu em 1998 no leil�o do Sistema Telebr�s, criou o Sweet River Fund (Fundo Rio Doce) para atrair cotistas no exterior.
Erm�rio chegou a se reunir com FHC para reclamar da concentra��o de fundos no Cons�rcio Brasil e pediu uma participa��o mais equilibrada. Apesar disso, o Cons�rcio Brasil acabou ficando com a maioria dos fundos.
A privatiza��o veja como ocorreu
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