Descrição de chapéu Mundial de Clubes

Fifa define distribuição de vagas no Mundial de Clubes com 32 participantes

Torneio terá novo formato a partir de 2025, com seis representantes da América do Sul

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São Paulo

A Fifa (Federação Internacional de Futebol) definiu como serão divididas por continente as vagas no Mundial de Clubes em 2025, ano no qual a competição terá novo formato. O torneio, que será realizado em junho e julho daquele ano, terá a participação de 32 equipes.

O conselho da entidade aprovou de maneira unânime a seguinte distribuição: 12 vagas para a Europa, seis para a América do Sul, quatro para a Ásia, quatro para a África, quatro para as Américas Central e do Norte e uma para a Oceania.

Não foram estabelecidos os critérios que serão adotados pelas confederações continentais para determinar seus participantes.

A vaga restante ficará com o país-sede, ainda indefinido. Já o campeonato de 2023, no qual será mantido o formato atual de sete times, será realizado na Arábia Saudita, entre os dias 12 e 22 de dezembro.

Benzema conduz a bola na final do mais recente Mundial, entre Real Madrid e Al Hilal; competição terá novo formato a partir da temporada 2025 - Fadel Senna - 11.fev.23/AFP

Decisões a respeito de outras competições foram tomadas pelo Conselho da Fifa.

Uma delas foi a confirmação de que Canadá, Estados Unidos e México, sedes da Copa do Mundo de 2026, terão classificação automática para o certame. Dessa forma, só três das seis vagas da Concacaf (Confederação de Futebol da América do Norte, da América Central e do Caribe) serão disputadas nas Eliminatórias.

Os membros do conselho aprovaram ainda o relatório de 2022, que apontou receita recorde no ciclo 2019-2022: US$ 7,6 bilhões (R$ 39,1 bilhões). A projeção é que o número cresça no período 2023-2026 para US$ 11 bilhões (R$ 56,7 bilhões).

"O investimento sem precedentes da Fifa no futebol é o resultado de nossa sólida transparência financeira e configura um exemplo concreto de como pretendemos tornar o futebol verdadeiramente global", disse o presidente da Fifa, Gianni Infantino.

"O sucesso retumbante da Copa do Mundo no Qatar foi fundamental na capacidade de nossa organização de cumprir sua missão em relação aos nossos membros [federações nacionais] e ao mundo do futebol, apesar dos múltiplos desafios que enfrentamos no ciclo passado, principalmente a pandemia de Covid-19", acrescentou o dirigente.

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