Com o intuito de formar, incluir e conferir mais independência de pessoas cegas ou com baixa visão, a Fundação Dorina Nowill para Cegos abriu inscrições para seis cursos livres de qualificação profissional, voltados exclusivamente a pessoas com deficiência visual.
As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas via formulário ou telefone, no número (11) 5087-0998.
Os cursos são de informática para o mundo do trabalho, atendimento ao cliente, massoterapia, empreendedorismo, auxiliar administrativo e desenvolvendo talentos.
O curso de informática para o mundo do trabalho engloba conhecimentos básicos dos softwares do pacote Office (Windows, Word, Excel, Outlook), além de internet e digitação, com a utilização do leitor de tela NVDA (NonVisual Desktop Access).
Já o de atendimento ao cliente capacita jovens e adultos nos meios telefônico, presencial e digital, proporcionando experiências reais em diferentes situações que envolvam o contato com o público.
O de auxiliar administrativo fornece conhecimentos sobre as funções e rotinas administrativas, bem como dinâmica e o funcionamento básico de uma organização, linguagem empresarial e postura profissional.
No curso de desenvolvimento de talentos, o participante terá a oportunidade de promover o autoconhecimento, desenvolver a autoconfiança e estimular a comunicação, expressão corporal e criatividade por meio de jogos teatrais.
Já nas aulas de massoterapia, os alunos aprenderão técnicas de massagem rápida e reflexologia, sempre com capacitação comportamental e foco na empregabilidade.
Por fim, para aqueles que desejam abrir seu próprio negócio, a Fundação oferece o curso de empreendedorismo, que aborda vários eixos temáticos do mundo mercadológico como tendências, inovação e sustentabilidade.
Os interessados devem ter mais de 18 anos, ensino médio completo ou em conclusão, e não podem ser aposentados por invalidez.
Vale ressaltar que os cursos de atendimento ao cliente e auxiliar administrativo exigem conhecimento prévio em Informática.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.