A desativação do LinkedIn na China, anunciada pela Microsoft na semana passada, vai ter reflexos no trabalho das empresas de recrutamento brasileiras que usam a rede social como ferramenta.
A plataforma era acessada para mapear mercados em regiões de alto interesse corporativo como Xangai e Pequim, segundo Isis Borges, diretora do Talenses Group.
“Via LinkedIn, descobrimos como as empresas de lá são organizadas, onde estão e o porte delas”, afirma.
Além de ajudar os headhunters a compreender o perfil das companhias locais, a rede também facilitava o contato direto com profissionais estrangeiros e chineses no país. “Vamos voltar para a velha técnica de fazer ligações e pedidos de indicações”, diz Borges.
Por outro lado, ela prevê que a mudança ajude a valorizar o trabalho dos recrutadores, uma vez que, sem o LinkedIn, os profissionais têm o networking construído longo da carreira.
com Mariana Grazini e Andressa Motter
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