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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Sem LinkedIn na China, headhunters vão retomar técnicas do passado

Executiva do Talenses afirma que mudança pode ajudar a valorizar trabalho do recrutador

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São Paulo

A desativação do LinkedIn na China, anunciada pela Microsoft na semana passada, vai ter reflexos no trabalho das empresas de recrutamento brasileiras que usam a rede social como ferramenta.

A plataforma era acessada para mapear mercados em regiões de alto interesse corporativo como Xangai e Pequim, segundo Isis Borges, diretora do Talenses Group.

“Via LinkedIn, descobrimos como as empresas de lá são organizadas, onde estão e o porte delas”, afirma.

Sede do Linkedin, na Califórnia - REUTERS

Além de ajudar os headhunters a compreender o perfil das companhias locais, a rede também facilitava o contato direto com profissionais estrangeiros e chineses no país. “Vamos voltar para a velha técnica de fazer ligações e pedidos de indicações”, diz Borges.

Por outro lado, ela prevê que a mudança ajude a valorizar o trabalho dos recrutadores, uma vez que, sem o LinkedIn, os profissionais têm o networking construído longo da carreira.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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