Na tarefa de acalmar os caminhoneiros que voltaram a fazer ameaça de paralisação no dia 1° de novembro, o ministro Tarcísio de Freitas está tentando dialogar argumentando que os motoristas não deveriam tratar o governo como culpado.
Pelas orientações do ministro, se o combustível sobe, eles deveriam elevar também o preço do frete, passando adiante o reajuste.
Uma parte até concorda com Tarcísio de Freitas, mas há uma outra parcela que alerta para o risco inflacionário contido na sugestão.
Para os caminhoneiros, o ministro não considera a dificuldade em repassar os preços às empresas de transporte.
Nas conversas com os motoristas, ele tem argumentado que o combustível subiu no mundo todo e listado uma série de benefícios já oferecidos aos caminhoneiros, como ampliação do prazo de renovação da carteira de motorista e mudança em regra de pesagem.
com Mariana Grazini e Andressa Motter
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