Bola de cristal A volta da previsibilidade econômica está mais lenta do que o presidente da SulAmérica, Gabriel Portella, diz que gostaria. Mas alcançá-la de forma democrática leva tempo, pondera o executivo. No fechamento de 2019, Portella relembra o fim do ano passado como um período marcado pelo ufanismo, movimento do qual a empresa ficou independente, segundo ele. “O empresário quer é previsibilidade. Se a gente vê que a economia vai crescer, pode elevar investimento”, diz.
Calendário Para Portella, os desafios macroeconômicos no próximo ano serão o elevado volume de desempregados e o patamar de juros baixos.
Maré “A gente tem convivido muito com a alta taxa de desemprego, que afeta a vida coletiva e o setor de saúde”, afirma o executivo.
Cenário Grande parte dos resultados financeiros da SulAmerica, diz o presidente da empresa, vem de investimentos das reservas de segurados. Com a queda da taxa básica de juros, segundo ele, a companhia compensa as perdas com mudanças operacionais.
Corrente Neste ano, a empresa lançou acordos regionais, como uma parceria com a Dr. Consulta em São Paulo.
Planejamento Em agosto, a alemã Allianz comprou a operação de seguros de automóveis e de produtos residenciais e empresariais da Sulamerica por R$ 3 bilhões. “A determinação dos acionistas é reinvestir esse dinheiro na companhia”, afirma Portella.
PROSA
“Quando, no final do ano passado, houve ufanismo no Brasil, a gente disse não. Independentemente do ritmo do país, está muito nas nossas mãos
Gabriel Portella
presidente da SulAmerica
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