Produtos vendidos por farmácias que sofreram com a crise econômica voltaram a ser mais procurados nas grandes redes.
Não-medicamentos (como itens de higiene e beleza) e suplementos tiveram uma alta nas vendas no início de 2019, segundo a Abrafarma, associação do setor.
Só a venda de não-medicamentos cresceu 10,5% de janeiro a abril deste ano —nos dois anteriores, houve desaceleração.
A alta pode representar uma retomada de consumo pela classe média alta, congelado durante a recessão, diz o diretor-executivo da entidade, Sergio Mena Barreto.
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