O programa Celular Seguro atingiu nesta quinta-feira (11) a marca de 10 mil aparelhos bloqueados por perda, roubo ou furto em pouco mais de três semanas de funcionamento, segundo dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Até agora, mais de 1,1 milhão de usuários se inscreveram no programa, que tem mais de 900 mil celulares cadastrados. A Claro começou a bloquear as linhas nesta quinta e, até 9 de fevereiro, todas as operadoras se comprometeram a fazer o mesmo, segundo a pasta.
O usuário pode registrar os aparelhos pelo site celularseguro.mj.gov.br ou por um app, que pode ser baixado na Play Store (Android) e na App Store (iOS).
Pelo site ou pelo app, é possível reportar o crime e pedir o bloqueio imediato dos aparelhos, dos aplicativos bancários e de novos acessos aos dispositivos.
"O Celular Seguro é mais uma camada de proteção aos usuários. Com um aparelho que não serve para revender e com acessos de aplicativos digitais bloqueados, não haverá interesse no roubo ou furto de um telefone que virará apenas um pedaço de metal", diz o secretário-executivo do ministério, Ricardo Cappelli.
O programa não tem possibilidade de desbloqueio —se o dono conseguir recuperar o aparelho, terá que solicitar os acessos junto à operadora e aos bancos.
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