O GT (Grupo de Trabalho) de combate à violência política do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) vai acompanhar as apurações do assassinato de um apoiador do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Confresa (MT).
Os integrantes do grupo devem manter contato com as autoridades locais para entender melhor o que aconteceu.
Rafael de Oliveira, 24, simpatizante do presidente Jair Bolsonaro (PL) confessou, segundo a polícia, ter matado a facadas o colega de trabalho Benedito Cardoso dos Santos, 44, depois de uma discussão política. Oliveira teria, ainda, tentado decapitar o corpo.
O GT foi criado pelo então presidente do TSE, ministro Edson Fachin, após o policial penal bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho ter assassinado o guarda municipal e militante petista Marcelo de Arruda. Um dos objetivos é discutir diretrizes "para disciplinar ações de enfrentamento à violência política" no pleito deste ano.
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