O programa de governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve repetir o foco na necessidade de gerar empregos, como ocorreu em sua primeira vitória para a Presidência, em 2002.
Mas, ao contrário do que ocorreu naquela ocasião, não deverá haver uma meta numérica para isso.
Na eleição de 20 anos atrás, o plano falava na necessidade de criação de 10 milhões de postos de trabalho.
O partido acabava sendo criticado por adversários sempre que o ritmo de geração de empregos era mais lento do que o desejado. Dirigentes do partido dizem agora que não repetirão o que avaliam ter sido um tiro no pé.
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