Escolhido para o Itamaraty como um antídoto ao ideológico Ernesto Araújo, o ministro Carlos França, de perfil mais técnico, tem feito acenos à base conservadora do presidente Jair Bolsonaro.
Nos últimos 50 dias, abriu espaço em sua agenda para representantes da linha de frente do bolsonarismo.
Estiveram com ele os deputados Bia Kicis (PSL-DF), Luiz Philippe de Orléans (PSLSP), Fred D’Avila (PSL-SP), Alê Silva (PSL-MG) e Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
França também ficou ao lado do presidente nos dois discursos de teor golpista que fez em 7 de setembro, em Brasília e SP.
“Sendo o ministro França um ministro de governo, é perfeitamente normal que mantenha interlocução frequente com parlamentares da base de apoio do governo”, diz a assessoria do chanceler, que afirma ainda que ele também se reuniu com parlamentares independentes e oposicionistas.
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