Em sua primeira sessão mais quente como presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) fez questão de deixar claro seu estilo. Ele comandou nesta sexta-feira (19) a sessão que confirmou decisão do STF e manteve preso Daniel Silveira (PSL-RJ).
Impediu fala de Kim Kataguiri (DEM-SP), cortou microfone de deputadas no meio da frase e deu bronca em parlamentares pelo uso excessivo de adjetivos em discursos.
"Quero frisar que, a partir de hoje, essa Mesa [Diretora] será rigorosíssima com qualquer tipo de adjetivação inadequada no plenário desta Casa. Doa em quem doer. Tenham cuidado e responsabilidades com as falas dos senhores deputados dentro do plenário desta Casa”, disse.
O aviso aconteceu logo após fala de Talíria Petrone (RJ), líder do PSOL, na qual ela relacionou Silveira e Jair Bolsonaro a um "movimento antidemocrático que precisa ser encerrado e interrompido".
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar cinco acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.